Caixa anuncia novas flexibilizações no pagamento do crédito imobiliário
A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira, 7, uma nova rodada de flexibilizações no pagamento do crédito imobiliário, do qual é líder no Brasil, em meio à pandemia de covid-19. Para aqueles que recebem auxílio emergencial ou seguro desemprego, o banco público vai oferecer uma pausa no pagamento das prestações de até seis meses, informou o presidente do conglomerado, Pedro Guimarães.
Conversando com os clientes, decidimos oferecer uma pausa de até seis meses para quem recebe auxílio emergencial e seguro desemprego”, evidenciou o executivo, durante live do banco, no período da manhã desta segunda-feira.
Para o público em geral, a Caixa vai oferecer, conforme Guimarães, o pagamento parcial da prestação do crédito imobiliário. Será uma redução de até 25% da parcela por até seis meses; de 25% a 74,99% na prestação por até três meses ou uma diminuição de mais de 75% para aqueles que comprovarem perda de renda, casos estes que passarão pelo crivo do banco público.
Os pedidos de pausa e redução das parcelas do crédito imobiliário devem ser feitos, de acordo com Guimarães, pelo aplicativo do banco público.
A Caixa Econômica Federal detinha uma carteira de crédito imobiliário da ordem de R$ 523 bilhões até maio último, um aumento de 9,1% em relação aos cinco primeiros meses do ano passado, conforme Guimarães. Conhecido como o banco da habitação, a instituição somou 5,76 milhões de contratos de financiamento da casa própria no período, aumento de 5,4%, na mesma base de comparação. Tal desempenho credita à caixa 68% de market share no mercado imobiliário brasileiro.
“Temos R$ 52,4 bilhões em crédito imobiliário contratado até maio, um crescimento de 41,4% em relação aos cinco primeiros meses do ano passado. Vamos superar a contratação de 2020, que já foi um ano recorde”, disse Guimarães. “É um segmento crédito imobiliário foco da Caixa e que explica nosso lucro recorde no ano”, acrescentou.
Ao comentar os números do crédito imobiliário, o presidente da Caixa reafirmou o compromisso de abrir 130 novas agências até dezembro de 2021.
Nesta segunda-feira, ele está na Bahia para a abertura de uma nova unidade, a segunda em quatro dias.
Guimarães da live sobre resultados e novas medidas do crédito imobiliário e anúncio do Feirão Digital da Casa Própria. O evento, tradicional no histórico do banco da habitação, acontecerá em formato virtual por conta da pandemia.
Nossa parceira: Vendere Imóveis
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Venda de imóveis cresce 49%
Apesar da piora do cenário macroeconômico, do aumento recente de 0,75 ponto percentual da taxa básica de juros Selic e das incertezas em relação ao ritmo da vacinação contra a covid-19, a demanda por imóveis residenciais continua muito aquecida.
Com exceção da MRV, todas as incorporadoras que já apresentaram prévias operacionais elevaram vendas no primeiro trimestre, ante o mesmo período de 2020, com expansão total de 49,3%, para R$ 6,02 bilhões.
Devido às medidas mais restritivas de circulação resultantes do agravamento da pandemia, com fechamento de estandes de vendas no Estado de São Paulo e em outros municípios, algumas incorporadoras postergaram lançamentos inicialmente previstos para março. Ainda assim o VGV consolidado apresentado ao mercado cresceu 96,5%, para R$ 5,08 bilhões.
Devido às restrições de circulação, algumas empresas postergaram lançamentos previstos, inicialmente, para março
Até o fechamento desta edição, 13 empresas tinham divulgado seus dados operacionais: Cury Construtora e Incorporadora, Cyrela, Direcional Engenharia, Even Construtora e Incorporadora, JHSF, Lavvi, Melnick Even, Mitre Realty, Moura Dubeux, MRV, Plano&Plano, RNI Negócios Imobiliários e Tenda.
Cury, Direcional e Plano&Plano registraram recordes trimestrais de comercialização. Já Tenda e Moura Dubeux tiveram o melhor primeiro trimestre de sua história na venda de imóveis.
As vendas líquidas da MRV caíram 3,2%, para R$ 1,62 bilhão. Isso ocorreu, segundo o copresidente Rafael Menin, porque a companhia voltou a acelerar o processo de venda garantida, em que a comercialização só é registrada quando o recebível do cliente é repassado para a Caixa Econômica Federal.
A fatia de operações enquadradas na modalidade venda garantida passou de 30%, no primeiro trimestre do ano passado, para 65%. A MRV tinha deixado, em 2019, de contabilizar as vendas dessa forma e retomou o processo em 2020. “Em janeiro, os repasses foram muito ruins”, diz o copresidente.
Não se trata, portando, segundo Menin, de retração do mercado ou reflexo do aumento das restrições de circulação de pessoas. “Em março, vendemos mais do que em fevereiro, quando tínhamos comercializado mais do que em janeiro. As vendas de abril estão semelhantes às de março”, afirma o executivo da MRV. Há sete projetos da AHS, subsidiária americana do grupo, em negociação com fundos, cujas vendas somarão R$ 1,65 bilhão nos próximos meses. “A AHS dará um impulso muito grande para a companhia neste ano.”
De janeiro a março, a MRV lançou o maior Valor Geral de Vendas (VGV) da sua história para um primeiro trimestre. Os lançamentos cresceram R$ 1,71 bilhão, com expansão de 58%. A companhia apresentou produtos com estandes de vendas e fez também lançamentos virtuais.
A Tenda registrou recordes de lançamentos, vendas brutas e vendas líquidas para um primeiro trimestre. Os lançamentos aumentaram 268,6%, para R$ 610,3 milhões. As vendas brutas cresceram 50,2%, para R$ 812,2 milhões, e as líquidas tiveram alta de 60,1%, para R$ 703,9 milhões. O preço médio por unidade teve elevação de 3%, com aumento em todas as regiões metropolitanas de atuação da companhia.
Em março, devido a decretos públicos, dos 94 canteiros de obras da Tenda (localizados em Goiás e no Rio Grande do Sul), quatro tiveram as atividades suspensas por 15 dias. Em outros 45 (situados no Paraná, em São Paulo, Rio de Janeiro e na Bahia) houve paralisações por menos de dez dias. Já a MRV teve obras suspensas em 15 canteiros, o equivalente a 5% do total, que também já foram retomadas.
Apenas Cyrela e Plano&Plano reduziram lançamentos, no trimestre, na comparação anual. O Bank of American (BofA) diz esperar que pelo menos parte dos projetos previstos pela Cyrela para março tenham ficado para o segundo trimestre. Mesmo que o VGV lançado pela incorporadora fundada por Elie Horn tenha ficado abaixo das expectativas do mercado, BofA, BTG Pactual e Credit Suisse reiteraram recomendação de compra para as ações da companhia.
Fonte: Valor Econômico
Mercado imobiliário continua saudável
Um levantamento feito pela empresa especializada em pesquisas para o setor imobiliário Datastore mostra que as intenções de compra de imóveis para os próximos 24 meses vêm crescendo no Brasil. Segundo a pesquisa, os números passaram de 8,75%, em junho, para 23,10% em agosto. “Nunca houve uma queda e uma recuperação tão rápida. O estoque inteiro do país foi praticamente vendido. Economicamente falando, o mercado imobiliário é o mais saudável da economia brasileira”, destaca Marcus Araújo, CEO e fundador da Datastore.
Os números corroboram dados de um levantamento recente a Brain Consultoria Estratégica e que apontam para um cenário ainda mais positivo. Com base em entrevistas com 689 consumidores, a pesquisa indica um aumento na intenção de compra nos próximos dois anos de 20%, em abril, para 40% em agosto.
Vendere Imóveis bate recorde de Vendas apesar da pandemia
Vendere Imóveis tem o maior valor em Vendas em um único mês em sua história de 13 anos.
O total de vendas concretizadas no mês de maio foi superior a R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais) em plena pandemia.
Além de utilizar novas tecnologias como a visita virtual, imagens em alta resolução, etc, a Selic em baixa ajudou muito a concretização de negócios.
Segundo sócio diretor, Bruno Vieira Rodrigues, o mercado imobiliário vinha de altas e baixas com as incertezas da economia. Já no segundo semestre de 2019 tivemos uma leve alta nas vendas. Suas expectativas para 2020 mesmo com a pandemia do COVID-19 é bem positiva, pois com as taxas de juros baixas, atrairá bastante gente para o mercado imobiliário. “Com os baixos rendimentos nos bancos as pessoas vão querer investir em imóveis, para moradia ou investimento”.
E você quer ajuda para compra do seu imóvel? Conte com time de profissionais da Vendere Imóveis – www.vendereimoveis.com.br – @vendereimoveis – 31-3377-1011
Os perigos das imobiliárias virtuais
Com as startups, surgiram as imobiliárias virtuais que tem gerado dúvidas ao alugarem imóveis sem qualquer garantia, especialmente quando prometem arcar com o pagamento dos aluguéis, encargos e dos danos dos imóveis sem apresentarem patrimônio capaz de dar segurança aos locadores.
Muitas dessas startups, sem conhecer o mercado imobiliário, garantem segurança aos proprietários sem comprovação gerando grandes prejuízos. A Vendere Imóveis tem 12 anos de mercado e pode afirmar que a maioria dessas startups não conhecem nem mesmo o processo de locação e os riscos envolvidos.
O aumento do volume de inadimplência no Brasil, que tem batido recordes (63 milhões de inadimplentes que representam 42% da população produtiva), tem indicado a necessidade dos locadores evitarem riscos que podem se agravar com a impossibilidade do Poder Judiciário decidir as questões com celeridade.
Além dos locadores muitos condomínios estão tendo prejuízos com atrasos de repasses dessas startups, pois, muitas vezes oferecem garantias de seguradoras pequenas não regulamentadas que são incapazes de arcar com o alto volume de inadimplência atual do mercado, deixando o condomínio veraneável e sem dinheiro em caixa.
Para piorar muitos locadores não sabem que a garantia oferecida por essas startups são de valores bem abaixo do valor real do imóvel e muitas trabalham com uma garantia de até R$ 50.000,00 para cobrir danos nos imóveis. Existem imóveis avaliados por mais de R$ 1.000.000,00 (Hum milhão de reais) com essas garantias, um absurdo.
O Creci-MG junto a OAB/MG tem discutido bastante esse assunto principalmente de alguns empresários querer eliminarem o corretor de imóveis para serem mais competitivos aumentando os riscos dos locadores terem prejuízos e perdendo os benefícios de uma boa administração imobiliária.
Seu patrimônio é muito importante para a Vendere, não deixe-o na mão de qualquer empresa, principalmente virtual.
Maiores informações visite nosso site: www.vendereimoveis.com.br
CRECI: PJ3572
Cai taxa de financiamento imobiliário
O governo federal anunciou ontem, 20/08/2019, uma nova taxa de crédito imobiliário.
A nova linha vai manter uma taxa de juros entre 2,95% e 4,95% ao ano em comparação a antiga taxa que variava entre 8,5% e 9,75%.
A medida que começa a valer a partir do dia 21/08/2019, abaixa a taxa de juros em imóveis novos e usadas, com contratos enquadrados no Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e no Sistema Financeiro Imobiliário (SFI).
Recursos do FGTS também poderão ser usados, em imóveis até R$ 1,5 milhão.
A taxa de juros mais baixa será oferecido para servidores públicos, a expectativa da CAIXA é fechar 50 mil novos financiamentos.
A modalidade é vantajosa a todos, mas, principalmente a classe média com maior poder de compra que pode oferecer uma entrada maior. As condições podem ficar mais complicadas dependendo do sistema de amortização.
Na tabela Price, o comprador poderá financiar somente 70% do imóvel e comprometer apenas 15% da renda com parcelas. No Sistema SAC, o prazo máximo cai de 35 para 30 anos e só é possivel 15% da renda. Nessa nova modalidade famílias que
antes não conseguiam um financiamento passaram a ter acesso. Como o novo modelo é atrelado a inflação, os riscos em investimentos são maiores mesmo com parcelas mais baratas já que variariam de acordo com a inflação anual.
Se gostou da boa noticia dê uma olhada no site de uma das empresas da BHGroup:
http://www.vendereimoveis.com.br/
Entenda mais na matéria da Band:
Venda de imóveis cresce 10% no 1º trimestre
Apesar da paralisia da economia, do desemprego alto e da perspectiva de que o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre tenha sido negativo, o mercado imobiliário aumentou lançamentos e conseguiu vender um número de imóveis residenciais quase 10% maior nos três primeiros meses do ano, em comparação com o mesmo período de 2018, segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic).
Ainda que positivos, os resultados de lançamentos e vendas deixaram uma sensação agridoce no setor – se por um lado, as empresas comemoram o aumento nas vendas, a expectativa era de um início de ano bem melhor. Com a crise entre os Poderes, que impacta no calendário de reformas e reduz a segurança tanto do empresário quanto do consumidor, a impressão é a de que 2019 deve ser um ano de crescimento, mas em um ritmo ainda fraco.
De janeiro a março, foram lançadas 14,7 mil unidades residenciais, de acordo com a Cbic, alta de 4,2% em relação ao primeiro trimestre de 2018. Nesse período, foram vendidos 28,7 mil imóveis, ante 26,1 mil nos três primeiros meses do ano anterior, alta de 9,7%.
“É um resultado positivo que sem dúvida deve ser comemorado, mas, dada a queda que o setor teve durante a recessão, a fraqueza do mercado no ano passado e a esperança de que a eleição reduzisse as incertezas, a expectativa era de que as vendas tivessem crescido pelo menos 15% no período”, afirma José Carlos Martins, presidente da entidade. “As construtoras esperavam que, passadas as incertezas de 2018, a agenda de reformas seria tocada com prioridade, a economia embalaria e o primeiro trimestre seria melhor.”
Fonte: Folha de SP
Nova lei – Imóvel
Desde 20/02/2017, o comprador de um imóvel poderá saber se o bem ou seu proprietário estão envolvidos em alguma ação na Justiça que possa complicar a situação do negócio. Entrou em vigor a Lei 13.097/2015, que determina que todas as ocorrências relacionadas ao imóvel ou seus titulares devem ser lançadas na matrícula.
Segundo a lei, devem estar presentes na matrícula do imóvel informações como ações reais ou pessoais reipersecutórias, constrições judiciais, ajuizamento de ação de execução ou de fase de cumprimento de sentença. A nova lei deixa sob a responsabilidade do credor a adoção de medidas protetivas de seus interesses.
Menos burocracia
Até agora, a compra de um imóvel envolvia consultas a cartórios e consultas judiciais para saber se a casa estava envolvida em alguma disputa judicial. Com a informação na matrícula do bem, o tempo para transmissão de propriedade deve cair em até 20%, de 25 dias para 20 em média, em estimativa do Banco Mundial.
Atualmente, dependendo as características do vendedor (por exemplo, se ele trabalha em uma cidade, mora em outra e o imóvel está situado em uma terceira cidade), são necessárias pesquisas em ao menos três comarcas diversas para saber se há ações na Justiça que possam afetar o imóvel. Com a nova lei em vigor, somente poderão afetar o comprador os fatos que já estiverem lançados na matrícula no momento da compra — já que haverá ciência por meio da certidão da matrícula do imóvel. O que não constar da matrícula não poderá recair sobre o comprador, que será considerado terceiro de boa fé.
“Esse incremento no modelo brasileiro provocará impacto positivo no mercado imobiliário, na medida em que reduzirá o custo transacional, seja aquele relacionado ao valor para obtenção de informações, seja no tempo e energia gastos atualmente para isso”, comenta Patrícia Ferraz, diretora da Anoreg-BR.
Fonte: Conjur
Como valorizar apartamentos pequenos?
A decoração é uma grande aliada para “aumentar” imóveis pequenos e valorizar ambientes.
Seguem algumas dicas para você que já mora ou pretende morar em um apartamento menor:
- A escolha da paleta de cores é de extrema importância, tons escuros fecham os ambientes e dão a sensação de que são menores ainda. Opte por tons claros e neutros para as paredes principais. Deixe os tons escuros para os adornos e detalhes.
- Sempre que possível integre os ambientes, como a cozinha americana integrada à sala, ou salas e quartos ampliados para varandas. A iluminação e ventilação aumentam, e a sensação de amplitude também.
- Espelho são muito bem vindos, principalmente aqueles mais “cleans”. Quanto menos informação melhor, prefira os sem molduras e menos rebuscados. Os espelhos ampliam muito os ambientes. Mas não precisa exagerar, escolha uma ou duas paredes em cada cômodo no máximo.
- E sempre vale a regra do “menos é mais” quando o assunto é móveis e adornos. Não polua os espaços com muita informação, pois isso pode fazer com que pareçam ainda menores, às vezes pode dar a sensação de bagunça e desorganização.
- Por falar em organização, os móveis planejados são uma ótima opção para esses espaços pequenos. Mas mesmo sendo planejados temos que tomar cuidado, às vezes as pessoas acabam querendo encher a casa de armários por falta de espaço, para guardar as coisas. Para o ambiente não ficar claustrofóbico utilize alguns elementos vazados como nichos e prateleiras para dar leveza aos móveis.
Escrito por Barbara Nobre – Formada em Design de Interiores pelo Instituto de Arte e Projeto (INAP) e em Design de Produto pela FUMEC. Barbara Nobre é parceira da Vendere Imóveis e oferece descontos exclusivos em projetos para nossos clientes.
Entre em contato e agende uma visita:
Barbara Nobre – (31) 2531-0533
Av Cristiano Machado, 1682 – Sl. 1104
Cidade Nova, Belo Horizonte/MG
CEP: 31.170-024
Varandas Goumert
Varandas são um ponto super positivo no apartamento, se for uma varanda gourmet então nem se fale, não é mesmo?
As varandas podem ir muito além de um espaço aberto para aumentar a circulação de ar e entrada de luz natural. Cada vez mais valorizadas na escolha de um imóvel, elas podem ser um local delicioso para receber, ter um tempo com a família e relaxar.
Mas as queridinhas do momento têm sido as varandas gourmets, que além de integrar a sala de estar, se transformam em um local para deliciosas experiências gastronômicas. Você pode ter uma varanda gourmet que realmente seja funcional, inserindo bancadas, churrasqueiras, cooktops ou, simplesmente, colocar uma adega, cooler e locais para refeições menores. O importante é deixar o local charmoso, aconchegante e com a cara do proprietário, personalizando ao máximo esse cantinho.
Vale chamar atenção para o tipo de materiais e mobiliários que podem ser utilizados nesse ambiente. Caso opte por fazer um fechamento de vidro – as cortinas de vidro têm sido extremamente eficientes nessas situações, não tem tanto com o que se preocupar, e a escolha pode ser de acordo com os móveis utilizados nas salas. Mas, se a varanda for ficar mais aberta e exposta ao tempo, deve-se escolher peças e revestimentos próprios para área externa. E, independente dos fechamentos, é sempre bom colocar uma proteção contra o sol.
Ah! Não se esqueça de conferir as regras do condomínio antes de executar o projeto para não interferir de forma indevida nas fachadas e estruturas do edifício.
Escrito por Barbara Nobre – Formada em Design de Interiores pelo Instituto de Arte e Projeto (INAP) e em Design de Produto pela FUMEC.
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