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fev
2

Como valorizar apartamentos pequenos?

A decoração é uma grande aliada para “aumentar” imóveis pequenos e valorizar ambientes.

Seguem algumas dicas para você que já mora ou pretende morar em um apartamento menor:

  1. A escolha da paleta de cores é de extrema importância, tons escuros fecham os ambientes e dão a sensação de que são menores ainda. Opte por tons claros e neutros para as paredes principais. Deixe os tons escuros para os adornos e detalhes.
  1. Sempre que possível integre os ambientes, como a cozinha americana integrada à sala, ou salas e quartos ampliados para varandas. A iluminação e ventilação aumentam, e a sensação de amplitude também.

 

  1. Espelho são muito bem vindos, principalmente aqueles mais “cleans”. Quanto menos informação melhor, prefira os sem molduras e menos rebuscados. Os espelhos ampliam muito os ambientes. Mas não precisa exagerar, escolha uma ou duas paredes em cada cômodo no máximo.
  1. E sempre vale a regra do “menos é mais” quando o assunto é móveis e adornos. Não polua os espaços com muita informação, pois isso pode fazer com que pareçam ainda menores, às vezes pode dar a sensação de bagunça e desorganização.

 

 

  1. Por falar em organização, os móveis planejados são uma ótima opção para esses espaços pequenos. Mas mesmo sendo planejados temos que tomar cuidado, às vezes as pessoas acabam querendo encher a casa de armários por falta de espaço, para guardar as coisas. Para o ambiente não ficar claustrofóbico utilize alguns elementos vazados como nichos e prateleiras para dar leveza aos móveis.

 

 

Escrito por Barbara Nobre – Formada em Design de Interiores pelo Instituto de Arte e Projeto (INAP) e em Design de Produto pela FUMEC. Barbara Nobre é parceira da Vendere Imóveis e oferece descontos exclusivos em projetos para nossos clientes.

Entre em contato e agende uma visita:

Barbara Nobre – (31) 2531-0533

Av Cristiano Machado, 1682 – Sl. 1104
Cidade Nova, Belo Horizonte/MG
CEP: 31.170-024

 

 

jan
9

Incêndios – Seguro residencial

             Nos últimos 2 meses, três apartamentos pegaram fogo no Bairro Villa da Serra, em Belo Horizonte, causando um grande prejuízo aos moradores, alguns somam mais de R$1.000.000,00 de prejuízo. Alguns moradores costumam ter seguros residenciais mas o mais comum é não se preocuparem com isto.  Na maior parte do país, segundo dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), dos cerca de 68 milhões de domicílios brasileiros, apenas 9,1 milhões contratam a proteção residencial. No caso de carros a procura é bem maior.  Nesta conta não estão incluídas as apólices que os condomínios são obrigados a contratar que têm cobertura básica. Significa que, em caso de incêndio, raio ou explosão, o morador será ressarcido em valor suficiente para reconstruir o apartamento em suas condições originais. Melhorias, móveis, equipamentos e danos causados por outras razões não são cobertos. O morador pode contratar coberturas adicionais, como roubos e furtos, danos elétricos e responsabilidade civil familiar.

Imagem pixabay.com

O síndico é o responsável por contratar e manter o seguro condominial, mas todos os moradores devem ser informados das coberturas incluídas na apólice para, se quiserem, contratar seguro complementar para seus bens. Entenda sobre:

Seguro de condomínio: É obrigatório por lei (artigo 1.346 do Código Civil), e protege as áreas comuns e estruturais.

Seguro residencial: É facultativo. Não corresponde ao valor  do imóvel, mas ao de reconstrução da propriedade.

Cobertura básica: É a proteção contra incêndio, queda de raio e explosão.

Coberturas adicionais: Protegem contra roubos e furtos, danos elétricos, inundação, responsabilidade civil familiar, vendaval.  Podem cobrir móveis, eletrodomésticos, obras de arte. Cada uma gera um custo.

E os preços? Variam de acordo com o tipo de construção, incidência de danos e cobertura. A média é de R$ 250,00  por ano para um imóvel de cerca de R$ 200 mil.

Faça agora mesmo sua cotação conosco e saiba qual o melhor seguro para proteger-se.

Contato: (31) 3044-6111. http://www.bhlife.com.br

 

jan
2

Varandas Goumert

Varandas são um ponto super positivo no apartamento, se for uma varanda gourmet então nem se fale, não é mesmo?

 



               As varandas podem ir muito além de um espaço aberto para aumentar a circulação de ar e entrada de luz natural. Cada vez mais valorizadas na escolha de um imóvel, elas podem ser um local delicioso para receber, ter um tempo com a família e relaxar.

 

Mas as queridinhas do momento têm sido as varandas gourmets, que além de integrar a sala de estar, se transformam em um local para deliciosas experiências gastronômicas. Você pode ter uma varanda gourmet que realmente seja funcional, inserindo bancadas, churrasqueiras, cooktops ou, simplesmente, colocar uma adega, cooler e locais para refeições menores. O importante é deixar o local charmoso, aconchegante e com a cara do proprietário, personalizando ao máximo esse cantinho.

 

 

Vale chamar atenção para o tipo de materiais e mobiliários que podem ser utilizados nesse ambiente. Caso opte por fazer um fechamento de vidro – as cortinas de vidro têm sido extremamente eficientes nessas situações, não tem tanto com o que se preocupar, e a escolha pode ser de acordo com os móveis utilizados nas salas. Mas, se a varanda for ficar mais aberta e exposta ao tempo, deve-se escolher peças e revestimentos próprios para área externa. E, independente dos fechamentos, é sempre bom colocar uma proteção contra o sol.

Ah! Não se esqueça de conferir as regras do condomínio antes de executar o projeto para não interferir de forma indevida nas fachadas e estruturas do edifício.

 

Escrito por Barbara Nobre – Formada em Design de Interiores pelo Instituto de Arte e Projeto (INAP) e em Design de Produto pela FUMEC.

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dez
9

Você sabe quais são as responsabilidades legais ao se tornar síndico?

O controle financeiro, a administração  e o seguro são alguns dos itens os quais o síndico é responsável, mas não param por aí, existem nove tópicos descritos no Novo Código Civil que está em vigor desde 2003 pela Lei 4.591/64. Além do trabalho essencial, que é o controle financeiro, o marinheiro de primeira viagem precisa se inteirar sobre a legislação e convenção interna fazendo o possível para o bom funcionamento do edifício. Com os devidos cuidados, é possível superar o período sem grandes traumas. Uma alternativa que tem sido muito usada é a contratação de síndico profissional. O problema é que em prédios mais antigos, com poucas unidades, geralmente não têm condição de arcar com o valor desse serviço. Alguns contratam contadores para ajudar na administração e pagamentos de contas, o que pode evitar uma das principais causas de processos judiciais a má administração, outro motivo que gera ações nessa situação são atos ilícitos. É muito importante que o síndico saiba exatamente quais são suas responsabilidades e limites.

síndico

Outra coisa muito importante e obrigatória é que o síndico contrate um seguro que cubra toda a edificação contra o risco de incêndio ou outro evento qualquer, que possa causar destruição total ou parcial das instalações seguradas. O síndico, de acordo com a mesma lei, responde ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, por qualquer inadequação ou insuficiência de seguro constatada. Uma vez que a legislação não especifica que outros eventos devem ser segurados além de incêndio, deixando vaga a definição das coberturas obrigatórias, deve-se contratar um seguro que garanta todos os eventos a que o condomínio esteja efetivamente sujeito, entre os quais destacamos: raio, explosão, queda de aeronaves, danos elétricos, vendaval, impacto de veículos, quebra de vidros, roubo, e os seguros de responsabilidade civil do condomínio, síndico, dos portões e veículos.

 

 

 

nov
28

Tendências 2017 Cloud Computing

Estudos do Gartner apontam que em 2017 os investimentos das empresas brasileiras em Cloud devem chegar a US$ 4,5 bilhões, e até 2020 devem atingir US$ 20 bilhões. Para tal, jogadores de peso no mercado de Cloud Computing já estão presentes no Brasil, como Amazon (AWS), Microsoft e IBM, e em 2017, Google e Oracle prometem presença em território nacional – afinal todos querem a sua fatia no mercado, e concorrem ferozmente com ofertas de empresas brasileiras. Mas porque esta tendência do mercado em migrar para modelos de TI na nuvem?

O mundo mudou. Se tornou totalmente digital, exigindo produtos cada dia mais interligados via internet, com rapidez quase instantânea, qualidade e preços competitivos – por isso, é indiscutível que em qualquer empresa, a tecnologia se tornou a base da sua operação, da produção e do atendimento aos seus clientes. Mas, em paralelo, hardware e software se tornaram os vilões de gastos em propriedade e manutenção, que só tendem a aumentar drasticamente ano a ano.

Isto gerou, nos últimos 5 anos de forma nunca vista, uma tendência mundial das empresas a migrar para ambientes em nuvem para atender este “mundo novo”, se preocupando com seu negócio e não com a tecnologia e nem com sua manutenção.

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Esta tendência finalmente se tornou uma realidade no Brasil: atualmente, devido a pesados investimentos em telecomunicações, a comunicação pela internet finalmente deixou de ser um fantasma e a oferta de ambientes na nuvem, de forma massificada por empresas multinacionais e nacionais, tornou a oferta de mercado viável financeiramente.

O que há alguns anos nem se imaginaria por parte das empresas brasileiras – que sempre foram extremamente conservadoras e céticas a ambientes externos em TI -, hoje se tornou necessária devido a alguns fatores básicos de mercado. Dentre eles, o principal é a atual situação econômica, levando as empresas a repensarem suas estratégias e romperem paradigmas para atingir a velha e batida estratégia de redução de custos, mas com melhor qualidade.

A segurança e confiabilidade dos ambientes de TI na nuvem também são um fato. Os investimentos em verdadeiras cidades de concreto, que contêm um oceano dos mais modernos hardware existentes, com os mais avançados sistemas de segurança virtual e física, são construções que espalhadas pelo mundo garantem a realidade da cloud computing. Ambientes que as empresas jamais conseguiriam adquirir e manter, agora são compartilhados com segurança, redundância, e manutenção a um custo dividido. Baseados nestes ambientes, assistimos ao crescimento desmedido de redes sociais, softwares para comunicação, notícias do mundo inteiro em tempo real, jogos on-line, e recentemente até bancos totalmente digitais sem agências.

Uma premissa que sempre vale recordar é que a realidade de migrar para novas tecnologias não é tão simples quanto parece. Por este motivo, se munir de informação e uma consultoria realizada por profissionais qualificados, com experiência no assunto, é sempre uma ótima prática para evitar transtornos futuros, e selecionar a melhor oferta e mais qualificada para seu negócio.

Agora os mundos virtuais não são mais ideias futuristas: são uma realidade. Assim as empresas vão migrar para melhorar sua oferta e performance para um público cada vez mais digital e exigente. As empresas também se tornarão mais eficazes e competitivas, a um custo com baixíssimo investimento, onde a Cloud Computing é a luz no final do túnel.

Por *Julio Mejías

Fonte: computerworld.com.br

jul
26

Dicas para montar um Home Office

Trabalhar em casa tem sido uma opção para muitas pessoas atualmente. Montar um home office pode ser uma ótima oportunidade para economizar e até mesmo aumentar a produtividade e qualidade de vida evitando deslocamentos e gastos desnecessários.

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Foto: Projeto Barbara Nobre e Mayra Decicino

Para que esse espaço seja realmente eficaz, é necessário que se faça um bom planejamento e projeto, levando em conta todas as atividades que serão exercidas no local e o horário.

É de extrema importância que os móveis sejam escolhidos com cuidado. Mesas e cadeiras devem ser ergonômicas e confortáveis, pois são nelas que irá passar a maior parte do tempo. é muito válido que aproveite o máximo de espaço com gavetas, prateleiras e nichos que possam ajudar na organização do espaço. Os painéis em MDF são uma ótima opção para esconder fios e acrescentar pontos de tomada, certifique-se onde irá precisar de aparelhos eletrônicos, faça uma lista de tudo que irá precisar para saber quantas tomadas e o melhor local para cada um.

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Foto: Projeto Barbara Nobre e Mayra Decicino

Uma dica super prática é ter um espacinho específico para uma mini-copa, com frigobar, cafeteira, potes de biscoites, etc, para evitar de ir até a cozinha no horário de trabalho, esse isolamento dos demais cômodas da casa é importante para aumentar a produtividade e limitar a interferência das outras pessoas da casa.

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Foto de Rica Guimarães – Projeto Barbara Nobre e Mayra Decicino

O horário de trabalho é de extrema importância para definir a iluminação do ambiente. O ideal é aproveitar ao máximo a luz natural, mas caso isso não seja possível, as lâmpadas e luminárias devem ser escolhidas com cuidado para não comprometer a luminosidade ideal para exercer as atividades com conforto visual.

E é claro, não se esqueçam dos adornos, além de funcional o home office precisa ser um espaço agradável e motivador. Coloque peças que inspiram o trabalho e despertam a criatividade. Quadros de anotações são ótimas peças para usar na decoração de forma dinâmica que podem ter seu conteúdo variado de tempos em tempos.

 

Escrito por Barbara Nobre – Formada em Design de Interiores pelo Instituto de Arte e Projeto (INAP) e em Design de Produto pela FUMEC.

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jun
13

Móveis Planejados – Por Barbara Nobre

               Foi-se o tempo em que móveis planejados eram sinônimos de armários brancos e sem graça. Com a tendência de imóveis cada vez menores, a demanda de projetos de móveis planejados têm crescido muito, e com ela as inovações nessa área também têm evoluído bastante.

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            Além de permitir formas e disposições especificas para a necessidade de cada cliente, hoje podemos trabalhar com um mobiliário mais personalizado em relação a acabamentos e texturas também. O leque de materiais tem crescido cada vez mais, permitindo ambientes com personalidade e estilo.

            Mas cuidado para não exagerar nas cores. Como os móveis planejados são um investimento alto e duradouro, é importante trabalhar com tons mais neutros e atemporais na base dos móveis e deixar as cores para os detalhes, assim eles não ficam cansativos e podem se adaptar às mudanças de decoração do imóvel sempre que preciso.

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Imagens projetos Barbara Nobre.

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Pensou em imóveis? Aluguel e Venda

abr
5

Cozinhas Integradas, por Barbara Nobre

    As cozinhas integradas ou “cozinhas americanas” têm ganhado cada vez mais espaço nas residências, principalmente em apartamentos menores, por proporcionarem amplitude tanto à sala quanto à cozinha. Quando abrimos a parede que divide o ambiente, a claridade e circulação de ar trazem mais conforto visual e térmico.

          Elas também são as queridinhas dos amantes da culinária que fazem questão de interagir com seus convidados enquanto estão preparando suas delícias gourmets. Integrar a cozinha à sala permite que a área social fique ainda mais confortável ao receber as pessoas.

       Mas, como nem tudo é perfeito, as cozinhas integradas têm suas desvantagens também. Se não tomarem os devidos cuidados, os cheiros e gorduras de alguns alimentos podem se espalhar para os demais ambientes, o que incomoda muito algumas pessoas. Possíveis soluções que utilizamos em nossos projetos são a utilização de sistemas eficientes de exaustão de ar e portas/painéis que permitem uma integração flexível, permitindo o isolamento da cozinha em situações especificas.

E uma dica muito importante é nunca deixar a louça suja para depois, afinal, nem tudo precisa ser compartilhado, não é mesmo? 😉

Escrito por Barbara Nobre – Formada em Design de Interiores pelo Instituto de Arte e Projeto (INAP) e em Design de Produto pela FUMEC.

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mar
24

Expediente Vendere Imóveis

A Vendere Imóveis informa que nos dias 25/03/2016, sexta e 26/04/2016, sábado não haverá expediente.Voltaremos nossas atividades normalmente na segunda dia 28/04/2015. Bom feriado.

Funcionamento semana santa2  - 640x640

jul
21

Proposta é aprovada e BH poderá ter apenas uma vaga de garagem por imóvel particular

A Conferência Municipal de Políticas Urbanas teve seu retorno, nesse sábado, marcado por algumas decisões polêmicas. As mudanças aprovadas nesta rodada, apontam para uma das maiores transformações no que diz respeito às regras de ocupação de Belo Horizonte, desde o Plano Diretor da cidade, há 18 anos.

Uma das medidas polêmicas foi a restrição de garagens por unidade habitacional em BH. Os delegados, formados apenas por representantes da sociedade civil, aprovaram o limite de apenas uma vaga para cada unidade, ou seja, quem quiser construir um imóvel particular com mais que isso, terá que pagar um adicional à PBH. Os delegados fizeram uma alteração no texto da prefeitura, que previa apenas uma vaga de 25 m² por imóvel, e acrescentaram um espaço para motocicleta e outro para bicicleta. Mais que isso, só pagando.

Também foi aprovada outra proposta da PBH de unificar o Coeficiente de Aproveitamento (CA) para 1 em toda a cidade. Sendo assim, a área construída não poderá exceder o tamanho do próprio terreno. Atualmente, o CA máximo de Belo Horizonte é 2,7, ou seja, quem tem um terreno de 1.000 m² pode construir até 2.700 m² sem pagar nada por isso. Com o CA passando para 1, os donos de lotes de 1.000 m² só vão poder construir os exatos 1.000 m². Qualquer outra opção acima disso, terá um custo que deverá ser pago ao município. Insatisfeito com o rumo das negociações, o setor da construção civil abandonou a conferência.

Outra decisão que desagradou às construtoras, foi a medida que garante a preservação da Mata do Planalto, na região Norte de BH. O setor estava decidido a realizar empreendimentos imobiliários no local, mas um delegado conseguiu aprovar a medida e agora a mata é Área de Preservação Ambiental 1, garantindo a preservação das características relevantes do local, que tem 200 mil m² de Mata Atlântica.

A Conferência Municipal de Políticas Urbanas ainda terá mais duas rodadas de votação sobre outros assuntos, nos próximos dias 26 de julho e 2 de agosto. Participam das votações apenas membros da sociedade civil e a prefeitura não tem poder de voto, mas apenas de sugerir propostas. O que foi aprovado na conferência, que se realiza a cada quatro anos, se transforma em base para os projetos de lei da prefeitura na política urbana, pois o prefeito não pode sugerir nenhuma alteração que não tenha sido aprovada na conferência.

Fonte: BHAZ

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