Nova lei – Imóvel
Desde 20/02/2017, o comprador de um imóvel poderá saber se o bem ou seu proprietário estão envolvidos em alguma ação na Justiça que possa complicar a situação do negócio. Entrou em vigor a Lei 13.097/2015, que determina que todas as ocorrências relacionadas ao imóvel ou seus titulares devem ser lançadas na matrícula.
Segundo a lei, devem estar presentes na matrícula do imóvel informações como ações reais ou pessoais reipersecutórias, constrições judiciais, ajuizamento de ação de execução ou de fase de cumprimento de sentença. A nova lei deixa sob a responsabilidade do credor a adoção de medidas protetivas de seus interesses.
Menos burocracia
Até agora, a compra de um imóvel envolvia consultas a cartórios e consultas judiciais para saber se a casa estava envolvida em alguma disputa judicial. Com a informação na matrícula do bem, o tempo para transmissão de propriedade deve cair em até 20%, de 25 dias para 20 em média, em estimativa do Banco Mundial.
Atualmente, dependendo as características do vendedor (por exemplo, se ele trabalha em uma cidade, mora em outra e o imóvel está situado em uma terceira cidade), são necessárias pesquisas em ao menos três comarcas diversas para saber se há ações na Justiça que possam afetar o imóvel. Com a nova lei em vigor, somente poderão afetar o comprador os fatos que já estiverem lançados na matrícula no momento da compra — já que haverá ciência por meio da certidão da matrícula do imóvel. O que não constar da matrícula não poderá recair sobre o comprador, que será considerado terceiro de boa fé.
“Esse incremento no modelo brasileiro provocará impacto positivo no mercado imobiliário, na medida em que reduzirá o custo transacional, seja aquele relacionado ao valor para obtenção de informações, seja no tempo e energia gastos atualmente para isso”, comenta Patrícia Ferraz, diretora da Anoreg-BR.
Fonte: Conjur
Como valorizar apartamentos pequenos?
A decoração é uma grande aliada para “aumentar” imóveis pequenos e valorizar ambientes.
Seguem algumas dicas para você que já mora ou pretende morar em um apartamento menor:
- A escolha da paleta de cores é de extrema importância, tons escuros fecham os ambientes e dão a sensação de que são menores ainda. Opte por tons claros e neutros para as paredes principais. Deixe os tons escuros para os adornos e detalhes.
- Sempre que possível integre os ambientes, como a cozinha americana integrada à sala, ou salas e quartos ampliados para varandas. A iluminação e ventilação aumentam, e a sensação de amplitude também.
- Espelho são muito bem vindos, principalmente aqueles mais “cleans”. Quanto menos informação melhor, prefira os sem molduras e menos rebuscados. Os espelhos ampliam muito os ambientes. Mas não precisa exagerar, escolha uma ou duas paredes em cada cômodo no máximo.
- E sempre vale a regra do “menos é mais” quando o assunto é móveis e adornos. Não polua os espaços com muita informação, pois isso pode fazer com que pareçam ainda menores, às vezes pode dar a sensação de bagunça e desorganização.
- Por falar em organização, os móveis planejados são uma ótima opção para esses espaços pequenos. Mas mesmo sendo planejados temos que tomar cuidado, às vezes as pessoas acabam querendo encher a casa de armários por falta de espaço, para guardar as coisas. Para o ambiente não ficar claustrofóbico utilize alguns elementos vazados como nichos e prateleiras para dar leveza aos móveis.
Escrito por Barbara Nobre – Formada em Design de Interiores pelo Instituto de Arte e Projeto (INAP) e em Design de Produto pela FUMEC. Barbara Nobre é parceira da Vendere Imóveis e oferece descontos exclusivos em projetos para nossos clientes.
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Você sabe quais são as responsabilidades legais ao se tornar síndico?
O controle financeiro, a administração e o seguro são alguns dos itens os quais o síndico é responsável, mas não param por aí, existem nove tópicos descritos no Novo Código Civil que está em vigor desde 2003 pela Lei 4.591/64. Além do trabalho essencial, que é o controle financeiro, o marinheiro de primeira viagem precisa se inteirar sobre a legislação e convenção interna fazendo o possível para o bom funcionamento do edifício. Com os devidos cuidados, é possível superar o período sem grandes traumas. Uma alternativa que tem sido muito usada é a contratação de síndico profissional. O problema é que em prédios mais antigos, com poucas unidades, geralmente não têm condição de arcar com o valor desse serviço. Alguns contratam contadores para ajudar na administração e pagamentos de contas, o que pode evitar uma das principais causas de processos judiciais a má administração, outro motivo que gera ações nessa situação são atos ilícitos. É muito importante que o síndico saiba exatamente quais são suas responsabilidades e limites.
Outra coisa muito importante e obrigatória é que o síndico contrate um seguro que cubra toda a edificação contra o risco de incêndio ou outro evento qualquer, que possa causar destruição total ou parcial das instalações seguradas. O síndico, de acordo com a mesma lei, responde ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, por qualquer inadequação ou insuficiência de seguro constatada. Uma vez que a legislação não especifica que outros eventos devem ser segurados além de incêndio, deixando vaga a definição das coberturas obrigatórias, deve-se contratar um seguro que garanta todos os eventos a que o condomínio esteja efetivamente sujeito, entre os quais destacamos: raio, explosão, queda de aeronaves, danos elétricos, vendaval, impacto de veículos, quebra de vidros, roubo, e os seguros de responsabilidade civil do condomínio, síndico, dos portões e veículos.
Tendências 2017 Cloud Computing
Estudos do Gartner apontam que em 2017 os investimentos das empresas brasileiras em Cloud devem chegar a US$ 4,5 bilhões, e até 2020 devem atingir US$ 20 bilhões. Para tal, jogadores de peso no mercado de Cloud Computing já estão presentes no Brasil, como Amazon (AWS), Microsoft e IBM, e em 2017, Google e Oracle prometem presença em território nacional – afinal todos querem a sua fatia no mercado, e concorrem ferozmente com ofertas de empresas brasileiras. Mas porque esta tendência do mercado em migrar para modelos de TI na nuvem?
O mundo mudou. Se tornou totalmente digital, exigindo produtos cada dia mais interligados via internet, com rapidez quase instantânea, qualidade e preços competitivos – por isso, é indiscutível que em qualquer empresa, a tecnologia se tornou a base da sua operação, da produção e do atendimento aos seus clientes. Mas, em paralelo, hardware e software se tornaram os vilões de gastos em propriedade e manutenção, que só tendem a aumentar drasticamente ano a ano.
Isto gerou, nos últimos 5 anos de forma nunca vista, uma tendência mundial das empresas a migrar para ambientes em nuvem para atender este “mundo novo”, se preocupando com seu negócio e não com a tecnologia e nem com sua manutenção.
Esta tendência finalmente se tornou uma realidade no Brasil: atualmente, devido a pesados investimentos em telecomunicações, a comunicação pela internet finalmente deixou de ser um fantasma e a oferta de ambientes na nuvem, de forma massificada por empresas multinacionais e nacionais, tornou a oferta de mercado viável financeiramente.
O que há alguns anos nem se imaginaria por parte das empresas brasileiras – que sempre foram extremamente conservadoras e céticas a ambientes externos em TI -, hoje se tornou necessária devido a alguns fatores básicos de mercado. Dentre eles, o principal é a atual situação econômica, levando as empresas a repensarem suas estratégias e romperem paradigmas para atingir a velha e batida estratégia de redução de custos, mas com melhor qualidade.
A segurança e confiabilidade dos ambientes de TI na nuvem também são um fato. Os investimentos em verdadeiras cidades de concreto, que contêm um oceano dos mais modernos hardware existentes, com os mais avançados sistemas de segurança virtual e física, são construções que espalhadas pelo mundo garantem a realidade da cloud computing. Ambientes que as empresas jamais conseguiriam adquirir e manter, agora são compartilhados com segurança, redundância, e manutenção a um custo dividido. Baseados nestes ambientes, assistimos ao crescimento desmedido de redes sociais, softwares para comunicação, notícias do mundo inteiro em tempo real, jogos on-line, e recentemente até bancos totalmente digitais sem agências.
Uma premissa que sempre vale recordar é que a realidade de migrar para novas tecnologias não é tão simples quanto parece. Por este motivo, se munir de informação e uma consultoria realizada por profissionais qualificados, com experiência no assunto, é sempre uma ótima prática para evitar transtornos futuros, e selecionar a melhor oferta e mais qualificada para seu negócio.
Agora os mundos virtuais não são mais ideias futuristas: são uma realidade. Assim as empresas vão migrar para melhorar sua oferta e performance para um público cada vez mais digital e exigente. As empresas também se tornarão mais eficazes e competitivas, a um custo com baixíssimo investimento, onde a Cloud Computing é a luz no final do túnel.
Por *Julio Mejías
Fonte: computerworld.com.br
Faça o seguro do Uber na BHLife
A polêmica por trás de taxistas e motoristas da Uber está longe de acabar mas polêmicas à parte, o fato é que contratar um seguro auto para Uber é obrigatório.
Todo pessoa interessada deve contratar um seguro auto para Uber com cobertura para acidentes pessoais (APP) no valor mínimo de R$ 50 mil por cada passageiro, para morte e invalidez e qualquer outra cobertura é opcional. Além disso, também é obrigatório apresentar o bilhete quitado do ano corrente do DPVAT.
O seguro auto para Uber é mais caro justamente porque o carro está sendo usado para fins comerciais e por isso é muito importante comunicar à sua seguradora que você também usará o seu carro para essa finalidade, para que ela possa fazer o endosso da sua apólice mas principalmente para que você não fique sem indenização quando for preciso, justamente porque omitiu esse fato.
Vale lembrar que não adianta contratar um seguro para taxi já que a Uber se define como um serviço de tecnologia, e que o motorista é quem deve se responsabilizar pela contratação do seguro auto para Uber, uma vez que eles são parceiros da empresa e não funcionários.
Apesar do quanto isso onera para o motorista, os usuários do aplicativo se mostram mais tranquilos e interessados em usar o serviço quando sabem que o motorista é obrigado a contratar um seguro diferenciado, o que pode ajudar a encarar a exigência como um investimento.
Se você deseja simular um seguro para o Uber entre em nosso site e faça uma cotação grátis, temos as principais seguradoras do país.
Reajustes de preços de Hospedagem para 2016
Como é de conhecimento de todos, o dólar apresentou valorização de mais de 40% apenas neste ano de 2015, em relação ao real. A BHInfor, até então, não reajustou os valores do planos, apesar de constantes investimentos em novos servidores e equipamentos de ponta.
Para garantir a manutenção desses investimentos e a prestação de um serviço de qualidade, praticado há quase 14 anos, pela primeira vez, reajustaremos os valores dos planos.
A partir de 01/01/2016 todos os planos de hospedagem sofrerão um reajuste proporcional aos novos custos operacionais.
Agradecemos a compreensão e estamos à disposição para eventuais esclarecimentos.
Brasileiros têm dificuldades para contratar plano de saúde individual
Em materia apresentada no Jornal Nacional em 14/07/2015, confirma a dificuldades de nossos clientes ao contratar uma plano individual, se você é um dos brasileiros que não conseguiu contratar um plano de saúde individual ou familiar, o problema não é com você. É com o mercado. Uma pesquisa mostrou que só metade desses planos listados no site da Agência Nacional de Saúde Suplementar está disponível, de fato.
Lá vai a Carla, mais uma vez, atrás de um plano de saúde. No site da ANS, a Agência Nacional de Saúde Suplementar, ela procura um plano individual. Há 15 dias, a Carla cancelou o antigo plano dela.
“Eu pagava novecentos e poucos reais, ia pra quase 1200 reais”, contou Carla Pereira, jornalista.
Ela só não imaginava que achar outro daria tanto trabalho. Mas na prática…
O Instituto de defesa do Consumidor analisou 169 planos individuais ou familiares com as seguintes características: cobertura completa; abrangência nacional ou estadual; oferecidos pelas dez maiores operadoras de cada estado.
E descobriu que nem todos estão disponíveis no mercado: 35% dos planos não são mais vendidos; 11% têm informações confusas, que dificultam a escolha do consumidor, ou a operadora nem atende; 4% dos planos têm abrangência diferente da informada.
A pesquisa concluiu que só metade dos planos, que a ANS lista no site, é efetivamente vendida pelas operadoras. Há bem menos opções do que a agência informa. E os planos individuais vêm perdendo a vez para os planos coletivos, aqueles que são contratados por empresas ou associações, e que não têm os reajustes regulados pela Agência Nacional de Saúde.
A BHLife afirma o compromisso de sempre estar em busca do melhor plano para seus clientes.
Façam uma pesquisa gratuita em nosso site dos preços de planos da sáude que trabalhamos:
http://www.bhlife.com.br/novo/plano-de-saude/
Fonte: G1.com
Imóveis têm queda real nos preços anunciados
Como os preços dos imóveis vêm sendo corrigidos em uma velocidade menor do que o índice inflacionário, que mede a alta generalizada dos preços, é possível dizer que o mercado imobiliário teve uma queda real nos últimos 12 meses
Nos últimos 12 meses, o preço médio do metro quadrado do país teve variação inferior à alta da inflação medida pelo IPCA no mesmo período, de 7,10%, se considerada a projeção de inflação do Boletim Focus do Banco Central para o mês de janeiro, de 1,20%.
Como os preços dos imóveis vêm sendo corrigidos em uma velocidade menor do que o índice inflacionário, que mede a alta generalizada dos preços, é possível dizer que o mercado imobiliário teve uma queda real nos últimos 12 meses.
A variação é a menor registrada desde 2011, início da série histórica do Índice FipeZap Ampliado, que inclui 20 cidades.
No mês de janeiro, o preço médio do metro quadrado apresentou alta de 0,39%. O dado mensal também representa uma queda real diante da inflação esperada para janeiro, de 1,20%.
Dentre as 20 cidades acompanhadas, somente Fortaleza registrou alta acima da inflação. Já a maior baixa ocorreu em Porto Alegre.
O Índice FipeZap tem dados disponíveis sobre São Paulo e Rio de Janeiro desde janeiro de 2008. Para Belo Horizonte, a série histórica começa em maio de 2009. Para Fortaleza, em abril de 2010; para Recife em julho de 2010; e para o Distrito Federal e Salvador, em setembro de 2010.
Entre as cidades incluídas mais recentemente, que compõem o Índice FipeZap Ampliado, os municípios do ABC Paulista e Niterói têm dados disponíveis desde janeiro de 2012. Vitória, Vila Velha, Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba têm séries históricas iniciadas em julho de 2012. O índice FipeZap Ampliado foi lançado em janeiro de 2013.
O indicador elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site de classificados Zap Imóveis, acompanha os preços do metro quadrado dos imóveis usados anunciados na internet, que totalizam mais de 290 mil unidades por mês.
Além disso, são buscados também dados em outras fontes de anúncios online. A Fipe faz a ponderação dos dados utilizando a renda dos domicílios, de acordo com levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
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