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dez
9

Você sabe quais são as responsabilidades legais ao se tornar síndico?

O controle financeiro, a administração  e o seguro são alguns dos itens os quais o síndico é responsável, mas não param por aí, existem nove tópicos descritos no Novo Código Civil que está em vigor desde 2003 pela Lei 4.591/64. Além do trabalho essencial, que é o controle financeiro, o marinheiro de primeira viagem precisa se inteirar sobre a legislação e convenção interna fazendo o possível para o bom funcionamento do edifício. Com os devidos cuidados, é possível superar o período sem grandes traumas. Uma alternativa que tem sido muito usada é a contratação de síndico profissional. O problema é que em prédios mais antigos, com poucas unidades, geralmente não têm condição de arcar com o valor desse serviço. Alguns contratam contadores para ajudar na administração e pagamentos de contas, o que pode evitar uma das principais causas de processos judiciais a má administração, outro motivo que gera ações nessa situação são atos ilícitos. É muito importante que o síndico saiba exatamente quais são suas responsabilidades e limites.

síndico

Outra coisa muito importante e obrigatória é que o síndico contrate um seguro que cubra toda a edificação contra o risco de incêndio ou outro evento qualquer, que possa causar destruição total ou parcial das instalações seguradas. O síndico, de acordo com a mesma lei, responde ativa e passivamente, em juízo ou fora dele, por qualquer inadequação ou insuficiência de seguro constatada. Uma vez que a legislação não especifica que outros eventos devem ser segurados além de incêndio, deixando vaga a definição das coberturas obrigatórias, deve-se contratar um seguro que garanta todos os eventos a que o condomínio esteja efetivamente sujeito, entre os quais destacamos: raio, explosão, queda de aeronaves, danos elétricos, vendaval, impacto de veículos, quebra de vidros, roubo, e os seguros de responsabilidade civil do condomínio, síndico, dos portões e veículos.

 

 

 

ago
3

BHInfor agora é BRInfor Soluções em TI

 Prezados amigos clientes, fornecedores e parceiros.
Desde sua fundação, em Outubro de 2002, a BHInfor assumiu a importante missão de oferecer as melhores soluções em T.I. aos seus clientes. Desde então tivemos um crescimento considerável, o qual nos trouxeram várias premiações e a possibilidade de ampliar o nosso trabalho em todo Brasil. Boa parte disso devemos a vocês!
Porém esse crescimento acabou gerando alguns conflitos com nossa marca, parecendo que nossa empresa atuava somente em Belo Horizonte, fato que nos levou a refletir sobre nosso nome sem mudar nossa identidade visual. Desde 2013 a BHInfor atua em todo território nacional ajudando nossos clientes, onde eles estiverem a alcançar seus objetivos, independente dos obstáculos que possam surgir.
Sendo assim é com prazer que anunciamos que a partir de 01/09/2016 a BHInfor passará a atuar pelo nome de BRInfor em todo território nacional. A mudança nos leva a reestruturação da empresa, um maior envolvimento com nossos clientes e o comprometimento de sempre em levar as melhores soluções em T.I. em todo território Brasileiro.
Agradecemos por acreditarem e confiarem em nós!  Continuaremos juntos em novos e maiores desafios que virão, agora como BRInfor.
nov
13

Brasileiros têm 32% de chances de ser alvo de hackers em um dia

Conforme matéria publicada na Computer World os computadores brasileiros têm 32% de chances de ser alvo de um ataque hacker todos os dias, de acordo com estimativas de uma empresa de antivírus.

Segundo monitoramento da provedora de segurança, a Romênia é disparado o país cujo o potencial de ameaças é o mais alto: 52%; em seguida vem a Rússia, onde a possibilidade de ataques gira na casa dos 35%.

Quando o assunto é segurança móvel, os romenos também figuram em posição de destaque nessa lista incômoda. A chance de usuários de dispositivos móveis serem alvos de cibercriminosos é de 34% naquele país.

A probabilidade de ataques contra esses aparelhos na Rússia é de 22%, seguido por Espanha (13%), República Tcheca (10%) e Brasil e Polônia (ambos com 9% de chances).

A informação sendo um dos ativos mais importantes das empresas, mais um motivo forte para investir em segurança em TI.

Fonte: Computer World

ago
18

A BHInfor é revendedor no Brasil do Gateprotect

A BHInfor é revendedor de um dos mais conceituados Firewall UTM do mercado internacional no Brasil.

Fundada em 2001, com origem Alemã tornou-se um fabricante líder no continente Europeu com departamentos instalados em mais de 15 países. Seu foco é o desenvolvimento de produtos de Next Generation Firewall, Soluções de Segurança gerenciados, bem como sistemas de criptografia. Único fabricante mundial a implementar as diretrizes da norma ISO 9241.

As soluções gateProtect UTM reúnem funcionalidades de segurança e rede com tecnologia de ponta, tais como: firewalls, ponte, VLAN, logon único, condicionamento de tráfego, QoS, IPSec / SSL (X.509), IDS / IPS, filtro de sites, filtro de vírus, deteção de spam em tempo real e proxy HTTPs, em um único sistema.

As ferramentas UTM da gateProtect caracterizam-se por escalabilidade, segurança e desempenho ideais. Graças à tecnologia eGUI® exclusiva e patenteada, a gateProtect estabelece padrões para a configuração de sistemas de segurança modernos.

Entre em contato hoje mesmo com nossos consultores e conheça melhor sobre esse fantástico produto pelo telefone 31-3324-2900 ou www.bhinfor.com.br

 

jun
26

Fim do estoque de IPv4 no Brasil

No dia 10 de junho passado, três anos após a Ásia e quase dois anos depois a Europa, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), responsável pelo registro nacional de endereços IP para o Brasil., em conjunto com o Registro de Endereçamento da Internet para a América Latina e o Caribe (LACNIC), declaram que o estoque de endereços IPv4 atinge o limite previsto, considerando o determinado pela política regional para a fase de esgotamento desse recurso.

Isso representa o início da fase de “terminação gradual”, após mais de duas décadas de alocações de endereços IPv4 no Brasil. Demi Getschko, diretor-presidente do NIC.br, ressalta que as políticas de distribuição de IPs no Brasil sempre foram consonantes às adotadas internacionalmente e na região.

“A partir do momento em que o estoque IPv4 chegou perto do esgotamento na região, adotou-se um estoque único. Com isso, houve aumento da transparência na atribuição de recursos. Quando o estoque da região termina, o estoque do Brasil também chega ao fim”, relata.

A partir deste momento, organizações no Brasil poderão receber, no máximo, 1024 endereços IP (equivalente a um prefixo /22) a cada seis meses, mesmo que justifiquem a necessidade de blocos maiores. Para esse processo de terminação gradual foi reservado o equivalente a dois milhões de endereços IPv4 através de uma política proposta e aprovada pela própria comunidade internet.

Alocação

Uma vez acabado este estoque, existirão ainda dois milhões de endereços IPv4 que serão distribuídos somente para novos solicitantes, limitados a uma única alocação por solicitante de, no máximo, 1024 endereços. É importante destacar que esse momento já vinha sendo anunciado e esperado há bastante tempo, mas não deixa de ser um marco importante.

O estoque de endereços IP é um recurso finito, limitado a quatro bilhões de endereços na versão 4. O crescimento de usuários e serviços na internet implicou naturalmente em um consumo mais rápido desses recursos, mesmo com todas as medidas técnicas paliativas adotadas desde 1996.

A solução para o contínuo crescimento da rede é o uso do protocolo IP na versão 6 (IPv6), que tem um enorme espaço de endereçamento, de tamanho adequado para atender por muito tempo as necessidades futuras da Internet.

Atualmente, no Brasil, 68% das organizações que fazem parte da Internet como Sistemas Autônomos já se conscientizaram e alocaram blocos IPv6. Neste momento, é muito importante intensificar o esforço para a adoção do novo protocolo.

Fonte: ASSESPRO-MG

jun
16

Expediente jogo do Brasil dia 17/06/2014

Informamos que nosso expediente no dia 17/06 será de 08:00 às 13:00, voltaremos dia 18/06 normalmente.

nov
8

Conselhos de um nerd faixa-preta para a presidente Dilma e para o Marco Civil da Internet

Mr. Hypponen é o Chief Research Officer da F-Secure, uma das empresas mais importantes de segurança virtual do planeta. Entre outros feitos, foram eles que enfrentaram, deram o nome e quebraram as pernas do temido vírus Storm Worm, que assolou 8% dos computadores do mundo em 2007. Mikko é palestrante frequente no TED e consultor em crimes cibernéticos nos EUA, Europa e Ásia. A PC Maganize o considera uma das 50 pessoas mais importantes da web. Nesses dias que o Brasil debate o Marco Civil da Internet e a presidente Dilma levanta um debate mundial sobre privacidade, depois dos seus e-mail serem vasculhados pelo governo americano.

Mikko, nerd faixa-preta da Finlândia (Foto: F-Secure)

Veja a entrevista por e-mail concedida para Marcelo Tas:

Marcelo Tas: A era digital mudou nosso conceito de privacidade? De que jeito?

Mikko Hypponen: Vinte anos atrás, ninguém sabia realmente onde nos encontrar. Hoje, podemos ser localizados pelo celular ou cartão de crédito – e até pontualmente por câmera de segurança e scanners de placas de automóveis. Vinte anos atrás, ninguém sabia que reportagens ou colunas estávamos lendo nos jornais. Hoje, os sites de notícias sabem exatamente quem é você, em quais artigos ficou interessado e quanto tempo demorou neles. Esta informação é compartilhada com anunciantes. Vinte  anos atrás, a gente procurava respostas nos livros, enciclopédias e bibliotecas. Hoje, no Google. As máquinas de busca sabem mais dos seus desejos, esperanças e segredos do que a sua mulher.

Marcelo Tas: E-mails da presidente do Brasil foram lidos pelo sistema de inteligência do governo norte-americano. Como Dilma Rousseff pode agora ter certeza que isso não vai acontecer novamente?

Mikko Hypponen: Ela pode evitar essa vigilância usando sistemas criptografados instalados em computadores confiáveis. Mesmo assim, isso só vai tornar a tarefa dos violadores mais difícil, não impossível. Entramos agora numa era em que as nações estão entrando com todos os recursos possíveis para obter acesso a informações estratégicas. Se defender de um ataque como esse sofrido pela presidente do Brasil pode ser bem difícil. Usar sistemas de código aberto pode ajudar, mesmo assim não representa uma solução para todo tipo de ataque.

Marcelo Tas: Esta semana, o Brasil está discutindo e votando o Marco Civil da Internet, leis que podem regular a internet no país. Como podemos cuidar de preservar a liberdade de expressão e acesso na rede e ao mesmo tempo a privacidade e segurança dos cidadãos e empresas? Como uma nação e seus indivíduos podem se proteger sem recair em censura ou vigilância paranoica e obsessiva?

Mikko Hypponen: Esta é uma questão crucial do nosso futuro. Como manter a Internet livre e ao mesmo tempo segura. Não há resposta fácil. Qualquer que seja, a resposta precisa ser bem transparente. Cidadãos precisam saber o que os seus governos estão fazendo. Governos precisam ser abertos e democráticos sobre qualquer tipo de vigilância que seja necessária para efeito de investigação e punição de seus cidadãos. É importante haver supervisão independente de todo o processo. Os cidadãos precisam ter acesso aos dados e estatísticas claras sobre os benefícios dessa vigilância para que possam entender e decidir se vale a pena ou não.

Marcelo Tas: Mikko, você consegue ver no horizonte que as forças criativas desse planeta possam se juntar para manter a beleza do desenho original da World Wide Web? É possível fazermos isso?

Mikko Hypponen: Espero que sim, Marcelo, espero que sim.

Assistam “Combatendo vírus, defendendo a Internet” (Vídeo: TED) : http://www.ted.com/talks/lang/pt-br/mikko_hypponen_fighting_viruses_defending_the_net.html

Fonte: Blog do Tas

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