Tendências 2017 Cloud Computing
Estudos do Gartner apontam que em 2017 os investimentos das empresas brasileiras em Cloud devem chegar a US$ 4,5 bilhões, e até 2020 devem atingir US$ 20 bilhões. Para tal, jogadores de peso no mercado de Cloud Computing já estão presentes no Brasil, como Amazon (AWS), Microsoft e IBM, e em 2017, Google e Oracle prometem presença em território nacional – afinal todos querem a sua fatia no mercado, e concorrem ferozmente com ofertas de empresas brasileiras. Mas porque esta tendência do mercado em migrar para modelos de TI na nuvem?
O mundo mudou. Se tornou totalmente digital, exigindo produtos cada dia mais interligados via internet, com rapidez quase instantânea, qualidade e preços competitivos – por isso, é indiscutível que em qualquer empresa, a tecnologia se tornou a base da sua operação, da produção e do atendimento aos seus clientes. Mas, em paralelo, hardware e software se tornaram os vilões de gastos em propriedade e manutenção, que só tendem a aumentar drasticamente ano a ano.
Isto gerou, nos últimos 5 anos de forma nunca vista, uma tendência mundial das empresas a migrar para ambientes em nuvem para atender este “mundo novo”, se preocupando com seu negócio e não com a tecnologia e nem com sua manutenção.
Esta tendência finalmente se tornou uma realidade no Brasil: atualmente, devido a pesados investimentos em telecomunicações, a comunicação pela internet finalmente deixou de ser um fantasma e a oferta de ambientes na nuvem, de forma massificada por empresas multinacionais e nacionais, tornou a oferta de mercado viável financeiramente.
O que há alguns anos nem se imaginaria por parte das empresas brasileiras – que sempre foram extremamente conservadoras e céticas a ambientes externos em TI -, hoje se tornou necessária devido a alguns fatores básicos de mercado. Dentre eles, o principal é a atual situação econômica, levando as empresas a repensarem suas estratégias e romperem paradigmas para atingir a velha e batida estratégia de redução de custos, mas com melhor qualidade.
A segurança e confiabilidade dos ambientes de TI na nuvem também são um fato. Os investimentos em verdadeiras cidades de concreto, que contêm um oceano dos mais modernos hardware existentes, com os mais avançados sistemas de segurança virtual e física, são construções que espalhadas pelo mundo garantem a realidade da cloud computing. Ambientes que as empresas jamais conseguiriam adquirir e manter, agora são compartilhados com segurança, redundância, e manutenção a um custo dividido. Baseados nestes ambientes, assistimos ao crescimento desmedido de redes sociais, softwares para comunicação, notícias do mundo inteiro em tempo real, jogos on-line, e recentemente até bancos totalmente digitais sem agências.
Uma premissa que sempre vale recordar é que a realidade de migrar para novas tecnologias não é tão simples quanto parece. Por este motivo, se munir de informação e uma consultoria realizada por profissionais qualificados, com experiência no assunto, é sempre uma ótima prática para evitar transtornos futuros, e selecionar a melhor oferta e mais qualificada para seu negócio.
Agora os mundos virtuais não são mais ideias futuristas: são uma realidade. Assim as empresas vão migrar para melhorar sua oferta e performance para um público cada vez mais digital e exigente. As empresas também se tornarão mais eficazes e competitivas, a um custo com baixíssimo investimento, onde a Cloud Computing é a luz no final do túnel.
Por *Julio Mejías
Fonte: computerworld.com.br
Terceirização deve ser percebida como serviço de alta performance, que carrega experiências consolidadas e pode transformar resultados
Quem tem seu próprio negócio e depende do esforço de cada um da equipe para garantir aquela tão suada margem financeira sabe o que é desejar que seus funcionários tenham a tal “dor de dono”.
Entendendo a importância determinística da qualidade em seus serviços, grandes empresas estão repensando as estratégias de insourcing e outsourcing, buscando assegurar que os clientes receberão a qualidade conforme as expectativas geradas no momento da venda, independente do modelo de contratação da força de trabalho.
Uma das lições de Jim Collins, um dos mais respeitados pensadores do management mundial, é que “A habilidade executiva número um é escolher as pessoas certas e colocá-las nas posições certas”.
A contratação de um BPO (Business Process Outsourcing) tem em sua essência a cultura de alta performance operacional, onde as pessoas certas, experts e com vivência em diferentes matérias, com o melhor ferramental, capacidade de automatizar os processos e geridas de forma extremamente ágil, certamente devem continuamente extrair os melhores resultados.
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Fonte: Computerworld
A sua empresa pode ser extorquida. Fique atento.
O que é Ransomware ?
O Ransomware é um tipo de software malicioso usado por cibercriminosos que é projetado para extorquir dinheiro de suas vítimas, seja por meio da criptografia de dados no disco ou bloqueando o acesso ao sistema.
Ransomware é comumente instalado pelo desencadeamento de uma vulnerabilidade no computador da vítima, que geralmente é explorada quando usuários, inadvertidamente, abrem um e-mail de phishing que contêm arquivos executáveis disfarçados de arquivos .PDF ou .ZIP. Esses arquivos fingem ser faturas, pedidos de compra, reclamações ou outras comunicações de negócios. Uma vez que o programa é instalado, ele irá criptografar o disco de computador ou bloquear o acesso da vítima ao sistema, deixando uma mensagem de “resgate” que exige uma taxa, a fim de decifrar os arquivos ou restaurar o sistema. Isso é exibido na próxima vez que o usuário reinicia seu sistema.
Basicamente, os atacantes estão mantendo seus arquivos ou computador como refém e estão tentando extorquir dinheiro em troca de liberar o acesso ao seu computador ou arquivo, no entanto, é importante compreender que você não vai necessariamente recuperar o acesso ao seu computador ou arquivo, mesmo pagando o “resgate”.
CryptoWall o que é ?
CryptoWall é um programa de criptografia de ransomware que foi lançado no final de abril 2014 que tem como alvo todas as versões do Windows, incluindo Windows XP, Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e Windows 10.
Quando você está infectado com CryptoWall ele irá analisar o seu computador localizando arquivos de dados e “criptografá-los” usando criptografia RSA para que eles não possam ser abertos. Uma vez que a infecção tenha criptografado os arquivos em todas as unidades do seu computador, ele irá abrir uma janela do bloco de notas que contém instruções sobre como acessar a descriptografia Serviço CryptoWall onde você pode pagar um resgate para comprar um programa de descriptografia. O custo do resgate começa em US$500 USD e depois de sete dias vai até US$1.000. Este resgate deve ser pago em Bitcoins e enviado para um endereço Bitcoin que muda por usuário infectado. Infelizmente, até o momento não há nenhuma maneira para recuperar a chave privada que pode ser usada para descriptografar os arquivos sem pagar o resgate na CryptoWall Decryption Service.
O que fazer quando descobrir que meu computador está infectado ?
Se você descobrir que seu computador está infectado com CryptoWall você deve verificar imediatamente o seu computador com um anti-vírus ou um programa anti-malware. Infelizmente, a maioria das pessoas não percebem a infecção em seu computador até visualizar o aviso de resgate, porém neste momento seus arquivos já foram criptografados. Os exames, no entanto, vai, pelo menos, detectar e remover qualquer outro malware que pode ter sido instalado juntamente com CryptoWall.
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Quem você quer do seu lado quando tem um problema: um bom médico ou uma grande drogaria? Segurança tem como objetivo final proteger seu negócio.
Escolher seu fornecedor de tecnologia e prestador de serviços de segurança de TI não é uma tarefa trivial. No entanto, há alguns pontos que podem ser úteis para nortear a montagem de um critério de seleção que torne mais segura a escolha do fornecedor:
O primeiro ponto é saber com “o que” quer gastar, antes de “com quem”. Todo gestor gostaria de dispor de um orçamento maior para fazer o que acredita ser necessário. Saber onde colocar o próximo real de seu orçamento para conseguir o melhor resultado em termos de proteção de ameaças e diminuição de vulnerabilidades é a tarefa mais difícil que um gestor de segurança enfrenta.
Há muitas ferramentas disponíveis no mercado de segurança de TI, mas antes de definir em qual ferramenta investir, é preciso saber que controles de segurança está reforçando. Se isto não está claro para o gestor, é importante que seu fornecedor de segurança de TI tenha a capacidade de auxiliá-lo neste diagnóstico. Fazer investimento em segurança de TI sem um entendimento acurado da inter-relação entre as ferramentas de proteção, os controles que implementa e as informações que se pretende proteger, é um convite ao desperdício de recursos.
Um terceiro ponto é a capacidade de implementação. Em segurança, a tecnologia é o que de mais pragmático se pode dispor, mas se for mal implementada além de não prover o que o negócio precisa, traz ainda uma falsa sensação de segurança que torna a empresa menos ciente dos riscos e, portanto, mais vulnerável. Pense na segurança que você sentiria estando em um carro blindado e na maior tranquilidade que teria se tivesse que enfrentar um assalto. Agora imagine que esta blindagem está cheia de falhas e responda honestamente se estaria tão confiante e correndo os mesmos riscos. Ferramenta mal implementada e ausência de ferramenta não é algo tão distante como se poderia supor.
Por último, prefira o fornecedor que entenda mais do segmento de negócio em que sua empresa está inserida. O conhecimento do que lhe causa mais dor ajuda no bom diagnóstico e na receita correta. A segurança de TI tem como objetivo final proteger o negócio da empresa.
Quem você quer do seu lado quando tem um problema: um bom médico ou uma grande drogaria?!
Fonte: Computerworld
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O setor de T.I e o que funciona no Brasil.
Duas grandes estratégias predominam: a realização de políticas públicas de apoio direto ao desenvolvimento de TI ou a opção de fomentar o uso de tecnologia e realizar um investimento indireto. Além disso, há casos de países que não têm uma preferência clara por uma das duas vertentes e realizam atividades em todas as direções – como é o que acontece no Brasil, por exemplo.
O investimento direto inclui isenção de impostos, devolução de despesas com salários, treinamentos, certificações, entre outras ações. O exemplo mais famoso de país que investiu diretamente na área é a Índia. O processo começou na década de 70, quando a nação não tinha empresas de TI e nem possuía um mercado consumidor. Assim, seu crescimento atingiu as exportações em busca desse público. Essa vertente possibilita um movimento para mercados estrangeiros, mesmo no caso de um mercado interno forte – como ocorre na Argentina atualmente, por exemplo.
Entretanto, essa política pública possui um risco, principalmente quando o mercado interno é pequeno. Se as exportações são interrompidas por diversos fatores, o consumo dentro do país também sofre as consequências. A Irlanda passou por esse problema quando foi obrigada pela União Europeia a dar tratamento igual ao restante do continente para as empresas norte-americanas. Essa decisão política criou uma crise econômica no setor de tecnologia da informação do país, que ainda tenta se recuperar.
A outra vertente aposta no incentivo ao uso da tecnologia como ferramenta de desenvolvimento econômico e gestão pública. É o modelo adotado pela Alemanha. Como uma das principais economias do mundo, o país possui produtividade e competitividade elevadas – comprovada pelo volume total de suas exportações em relação ao PIB, mesmo remunerando seus trabalhadores em níveis acima da média europeia.
Como resultado, o país europeu possui uma vasta rede de pequenas e médias empresas de tecnologia. Ao mesmo tempo, poucas empresas alemãs de TI cresceram ao ponto de serem players importantes em escala global.
Seja qual for à estratégia escolhida, é fundamental monitorar o efeito sobre o setor. Somente assim é possível mensurar os impactos das escolhas sobre as empresas deste mercado e efetuar correções quando as escolhas não forem tão bem sucedidas.
Hackers invadem computadores e celulares e sequestram dados
O sequestro de dados já se torna um crime comum na internet envolvendo pessoas físicas e empresas. Criminosos virtuais invadem computadores e celulares e só liberam os arquivos depois do pagamento de um resgate. Diversas pessoas, empresas e até prefeituras no Brasil já foram afetadas pelo golpe.
Em matéria publicada no Fantástico em 25/10/2015 fica claro que o estrago provocado com esse golpe muitas vezes pode parar a empresa por vários dias e causas prejuízos incalculáveis.
Veja a matéria: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/10/hackers-invadem-computadores-e-celulares-e-sequestram-dados.html
Muitas empresas não dão muita importância para Segurança da Informação, mas nos dias de hoje são essenciais para os negócios.
A BHInfor foca na manutenção preventiva para evitar tais ataques, e também revende equipamentos de segurança e antivírus corporativos que ajudam na proteção do cliente.
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Câmara aprova texto principal de projeto que regulamenta terceirização
A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (8) por 324 votos a favor, 137 votos contrários e duas abstenções, o texto principal do projeto de lei que regulamenta os contratos de terceirização. Propostas de destaques (alterações do texto) ainda serão discutidas pelo plenário na próxima semana. Depois de concluída a votação, o texto seguirá para análise no Senado.
Pelo texto votado na Câmara, essa limitação não existirá mais. Além disso, o projeto prevê a forma de contratação tanto para empresas privadas como públicas. O modelo só não se aplica à administração pública direta, autárquica e fundacional.
Para o CEO da BHInfor esse será um sinal positivo para economia do Brasil que passa por dificuldades no momento. “A terceirização permite melhores resultados, devido a qualificação dos profissionais evolvidos por empresas especializadas. Além disso é muito mais fácil cobrar resultados definidos previamente nos contratos de que em seus subordinados”.
Fonte: g1.com
Fim do suporte para o Windows Server 2003 deixa as empresas em risco
O suporte para o Microsoft Windows Server 2003 e o Windows Server 2003 R2 termina em 14 de julho de 2015, o que significa o fim das atualizações e correções, além da perda da conformidade de um datacenter que execute esse sistema operacional após essa data.
O processo é simples e formado por quatro etapas: a descoberta, a avaliação, a escolha do destino e a migração rumo à próxima fase da evolução de seu datacenter.
A BHInfor pode ajudar sua empresa a realizar a atualização e a migração de dados, serviços e aplicativos para o Windows Server 2012 R2.
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Instabilidade nos servidores da SEFAZ traz transtorno para empresas
Preocupada com a instabilidade e a inoperância dos serviços da Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais (Sefaz/MG) com relação à Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), a Assespro-MG realizou uma consulta junto aos associados que trabalham ou oferecem o sistema NF-e. Por meio da pesquisa foi possível constatar que boa parte das empresas está tendo problemas que impedem a comunicação entre o software e o servidor da Secretaria.
O Diretor Adjunto da Assespro Nacional da área de Automação Comercial, Leonardo Dicker, afirma que a instabilidade nos servidores da Sefaz/MG com relação à NF-e tem trazido um transtorno muito grande para as empresas envolvidas.
Segundo ele, a NF-e já está estabelecida há bastante tempo, e a grande maioria das empresas é totalmente dependente da estabilidade da NF-e para o seu funcionamento. “Quando o serviço fica instável, o contribuinte não consegue, de forma imediata, saber com clareza onde está o problema. Com isso, o primeiro contato é sempre feito com a empresa fornecedora do software que, por sua vez, gasta um tempo precioso para entender o que está ocorrendo”, explica.
Dicker comenta que, neste momento, já foi gerado um alto grau de stress no relacionamento entre as empresas, sendo que a software-house acaba sendo prejudicada por um problema de infraestrutura, que não tem nada a ver com o software em si. Daí a importância da infraestrutura funcionar como esperado.
O presidente da Assespro-MG, Geovanne Teles, ressalta que as contingências previstas no processo de emissão de NF-e quando o servidor oscila ou está inoperante estão se tornando o padrão e não a exceção. O problema vem ocorrendo há mais de um ano e, em 2014, piorou acentuadamente. “As empresas estão literalmente ‘sangrando’ com custos extras e não temos como repassá-los aos nossos clientes, e essa instabilidade nos serviços da Sefaz/MG acarreta na perda de contratos. O comércio também sofre com esse problema, pois não consegue atender adequadamente seus clientes”, acrescenta.
Os representantes das empresas filiadas à Assespro-MG dividem a mesma opinião quanto aos problemas recorrentes nos servidores da Sefaz/MG. O diretor da Aliar Sistemas, Marcelo Oliveira, ressalta que “o resultado da pesquisa realizada pela Assespro-MG veio confirmar a falta de transparência com que a SEFAZ trata as falhas em seus servidores não assumindo a instabilidade perante o contribuinte, o que leva toda a carga de responsabilidade pela não autorização de NF-e, para as costas do software de emissão, mero intermediário no processo.”
Para o diretor da BHInfor, Bruno Vieira Rodrigues, “inúmeros prejuízos estão sendo gerados para toda cadeia, tais como: as transportadoras que não podem transportar as mercadorias, os clientes que tem atrasos nas entregas, as empresas que deixam de vender por não conseguir emitir a nota fiscal, em fim, lastimável”.
Também segundo o empresário é inaceitável que, com a tecnologia que temos a disposição hoje, termos tantos problemas de instabilidade da NF-e.
Fonte: Assespro-MG e BHInfor
Fusão entre as Empresas BHInfor e BHCorp
Prezados Clientes,
Devido a mudança de foco na BHInfor do varejo para o corporativo, hoje não há mais a necessidade de manter as duas empresas, BHInfor e BHCorp, já que as duas atuam no segmento de informática. Anteriormente a BHCorp foi criada para separar o Varejo do Corporativo, hoje com a mudança de estratégia da empresa não justifica mais manter as duas marcas.
Com essa fusão nada muda para os clientes, toda equipe técnica e administrativa da BHCorp foi transferida para BHInfor e os atendimento permanecem da mesma maneira. Os contratos continuaram valendo e o antigo CNPJ será mantido.
Os sites ainda estão divididos, mas as marcas já foram consolidadas. Em breve estaremos somente com um novo site.
Maiores informações: 31-3324-2900 ou http://www.bhinfor.com.br – http://www.bhcorp.com.br
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