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nov
28

Tendências 2017 Cloud Computing

Estudos do Gartner apontam que em 2017 os investimentos das empresas brasileiras em Cloud devem chegar a US$ 4,5 bilhões, e até 2020 devem atingir US$ 20 bilhões. Para tal, jogadores de peso no mercado de Cloud Computing já estão presentes no Brasil, como Amazon (AWS), Microsoft e IBM, e em 2017, Google e Oracle prometem presença em território nacional – afinal todos querem a sua fatia no mercado, e concorrem ferozmente com ofertas de empresas brasileiras. Mas porque esta tendência do mercado em migrar para modelos de TI na nuvem?

O mundo mudou. Se tornou totalmente digital, exigindo produtos cada dia mais interligados via internet, com rapidez quase instantânea, qualidade e preços competitivos – por isso, é indiscutível que em qualquer empresa, a tecnologia se tornou a base da sua operação, da produção e do atendimento aos seus clientes. Mas, em paralelo, hardware e software se tornaram os vilões de gastos em propriedade e manutenção, que só tendem a aumentar drasticamente ano a ano.

Isto gerou, nos últimos 5 anos de forma nunca vista, uma tendência mundial das empresas a migrar para ambientes em nuvem para atender este “mundo novo”, se preocupando com seu negócio e não com a tecnologia e nem com sua manutenção.

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Esta tendência finalmente se tornou uma realidade no Brasil: atualmente, devido a pesados investimentos em telecomunicações, a comunicação pela internet finalmente deixou de ser um fantasma e a oferta de ambientes na nuvem, de forma massificada por empresas multinacionais e nacionais, tornou a oferta de mercado viável financeiramente.

O que há alguns anos nem se imaginaria por parte das empresas brasileiras – que sempre foram extremamente conservadoras e céticas a ambientes externos em TI -, hoje se tornou necessária devido a alguns fatores básicos de mercado. Dentre eles, o principal é a atual situação econômica, levando as empresas a repensarem suas estratégias e romperem paradigmas para atingir a velha e batida estratégia de redução de custos, mas com melhor qualidade.

A segurança e confiabilidade dos ambientes de TI na nuvem também são um fato. Os investimentos em verdadeiras cidades de concreto, que contêm um oceano dos mais modernos hardware existentes, com os mais avançados sistemas de segurança virtual e física, são construções que espalhadas pelo mundo garantem a realidade da cloud computing. Ambientes que as empresas jamais conseguiriam adquirir e manter, agora são compartilhados com segurança, redundância, e manutenção a um custo dividido. Baseados nestes ambientes, assistimos ao crescimento desmedido de redes sociais, softwares para comunicação, notícias do mundo inteiro em tempo real, jogos on-line, e recentemente até bancos totalmente digitais sem agências.

Uma premissa que sempre vale recordar é que a realidade de migrar para novas tecnologias não é tão simples quanto parece. Por este motivo, se munir de informação e uma consultoria realizada por profissionais qualificados, com experiência no assunto, é sempre uma ótima prática para evitar transtornos futuros, e selecionar a melhor oferta e mais qualificada para seu negócio.

Agora os mundos virtuais não são mais ideias futuristas: são uma realidade. Assim as empresas vão migrar para melhorar sua oferta e performance para um público cada vez mais digital e exigente. As empresas também se tornarão mais eficazes e competitivas, a um custo com baixíssimo investimento, onde a Cloud Computing é a luz no final do túnel.

Por *Julio Mejías

Fonte: computerworld.com.br

jul
17

A sua empresa pode ser extorquida. Fique atento.

O que é Ransomware ?

O Ransomware é um tipo de software malicioso usado por cibercriminosos que é projetado para extorquir dinheiro de suas vítimas, seja por meio da criptografia de dados no disco ou bloqueando o acesso ao sistema.

Ransomware é comumente instalado pelo desencadeamento de uma vulnerabilidade no computador da vítima, que geralmente é explorada quando usuários, inadvertidamente, abrem um e-mail de phishing que contêm arquivos executáveis disfarçados de arquivos .PDF ou .ZIP. Esses arquivos fingem ser faturas, pedidos de compra, reclamações ou outras comunicações de negócios. Uma vez que o programa é instalado, ele irá criptografar o disco de computador ou bloquear o acesso da vítima ao sistema, deixando uma mensagem de “resgate” que exige uma taxa, a fim de decifrar os arquivos ou restaurar o sistema. Isso é exibido na próxima vez que o usuário reinicia seu sistema.

Basicamente, os atacantes estão mantendo seus arquivos ou computador como refém e estão tentando extorquir dinheiro em troca de liberar o acesso ao seu computador ou arquivo, no entanto, é importante compreender que você não vai necessariamente recuperar o acesso ao seu computador ou arquivo, mesmo pagando o “resgate”.

criptografia

 CryptoWall o que é ?

CryptoWall é um programa de criptografia de ransomware que foi lançado no final de abril 2014 que tem como alvo todas as versões do Windows, incluindo Windows XP, Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e Windows 10.

Quando você está infectado com CryptoWall ele irá analisar o seu computador localizando arquivos de dados e “criptografá-los” usando criptografia RSA para que eles não possam ser abertos. Uma vez que a infecção tenha criptografado os arquivos em todas as unidades do seu computador, ele irá abrir uma janela do bloco de notas que contém instruções sobre como acessar a descriptografia Serviço CryptoWall onde você pode pagar um resgate para comprar um programa de descriptografia. O custo do resgate começa em US$500 USD e depois de sete dias vai até US$1.000. Este resgate deve ser pago em Bitcoins e enviado para um endereço Bitcoin que muda por usuário infectado. Infelizmente, até o momento não há nenhuma maneira para recuperar a chave privada que pode ser usada para descriptografar os arquivos sem pagar o resgate na CryptoWall Decryption Service.

O que fazer quando descobrir que meu computador está infectado ?

Se você descobrir que seu computador está infectado com CryptoWall você deve verificar imediatamente o seu computador com um anti-vírus ou um programa anti-malware. Infelizmente, a maioria das pessoas não percebem a infecção em seu computador até visualizar o aviso de resgate, porém neste momento seus arquivos já foram criptografados. Os exames, no entanto, vai, pelo menos, detectar e remover qualquer outro malware que pode ter sido instalado juntamente com CryptoWall.

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jun
7

Quem você quer do seu lado quando tem um problema: um bom médico ou uma grande drogaria? Segurança tem como objetivo final proteger seu negócio.

Escolher seu fornecedor de tecnologia e prestador de serviços de segurança de TI não é uma tarefa trivial. No entanto, há alguns pontos que podem ser úteis para nortear a montagem de um critério de seleção que torne mais segura a escolha do fornecedor:

O primeiro ponto é saber com “o que” quer gastar, antes de “com quem”. Todo gestor gostaria de dispor de um orçamento maior para fazer o que acredita ser necessário. Saber onde colocar o próximo real de seu orçamento para conseguir o melhor resultado em termos de proteção de ameaças e diminuição de vulnerabilidades é a tarefa mais difícil que um gestor de segurança enfrenta.

Há muitas ferramentas disponíveis no mercado de segurança de TI, mas antes de definir em qual ferramenta investir, é preciso saber que controles de segurança está reforçando. Se isto não está claro para o gestor, é importante que seu fornecedor de segurança de TI tenha a capacidade de auxiliá-lo neste diagnóstico. Fazer investimento em segurança de TI sem um entendimento acurado da inter-relação entre as ferramentas de proteção, os controles que implementa e as informações que se pretende proteger, é um convite ao desperdício de recursos.

 O segundo ponto é saber se seu fornecedor de segurança de TI faz seu diagnóstico considerando todas as tecnologias disponíveis, ou somente as que ele representa. Como se costuma dizer, para quem vende martelo, todo problema é prego. É importante que a empresa responsável pelo diagnóstico ou seja independente e não represente nenhum fornecedor de tecnologia, ou tenha um portfólio vasto que a permita fornecer uma ou outra solução, priorizando o atendimento da necessidade do cliente e não de seu parceiro de negócio.

TI segurança

 

Um terceiro ponto é a capacidade de implementação. Em segurança, a tecnologia é o que de mais pragmático se pode dispor, mas se for mal implementada além de não prover o que o negócio precisa, traz ainda uma falsa sensação de segurança que torna a empresa menos ciente dos riscos e, portanto, mais vulnerável. Pense na segurança que você sentiria estando em um carro blindado e na maior tranquilidade que teria se tivesse que enfrentar um assalto. Agora imagine que esta blindagem está cheia de falhas e responda honestamente se estaria tão confiante e correndo os mesmos riscos. Ferramenta mal implementada e ausência de ferramenta não é algo tão distante como se poderia supor.

Por último, prefira o fornecedor que entenda mais do segmento de negócio em que sua empresa está inserida. O conhecimento do que lhe causa mais dor ajuda no bom diagnóstico e na receita correta. A segurança de TI tem como objetivo final proteger o negócio da empresa.

Quem você quer do seu lado quando tem um problema: um bom médico ou uma grande drogaria?!

Fonte: Computerworld

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maio
19

O setor de T.I e o que funciona no Brasil.

O setor de tecnologia de informação não é poluente, gera empregos com remuneração acima da média e se caracteriza pela sua capacidade de influenciar todos os demais setores da economia e sociedade. Essas são algumas das razões que explicam a aposta que inúmeros governos realizam neste mercado. Embora a atuação de cada um seja diferente, existem padrões que são seguidos por diversos países.

Duas grandes estratégias predominam: a realização de políticas públicas de apoio direto ao desenvolvimento de TI ou a opção de fomentar o uso de tecnologia e realizar um investimento indireto. Além disso, há casos de países que não têm uma preferência clara por uma das duas vertentes e realizam atividades em todas as direções – como é o que acontece no Brasil, por exemplo.

O investimento direto inclui isenção de impostos, devolução de despesas com salários, treinamentos, certificações, entre outras ações. O exemplo mais famoso de país que investiu diretamente na área é a Índia. O processo começou na década de 70, quando a nação não tinha empresas de TI e nem possuía um mercado consumidor. Assim, seu crescimento atingiu as exportações em busca desse público. Essa vertente possibilita um movimento para mercados estrangeiros, mesmo no caso de um mercado interno forte – como ocorre na Argentina atualmente, por exemplo.

Entretanto, essa política pública possui um risco, principalmente quando o mercado interno é pequeno. Se as exportações são interrompidas por diversos fatores, o consumo dentro do país também sofre as consequências. A Irlanda passou por esse problema quando foi obrigada pela União Europeia a dar tratamento igual ao restante do continente para as empresas norte-americanas. Essa decisão política criou uma crise econômica no setor de tecnologia da informação do país, que ainda tenta se recuperar.

Brasil e TI

Brasil e TI

A outra vertente aposta no incentivo ao uso da tecnologia como ferramenta de desenvolvimento econômico e gestão pública. É o modelo adotado pela Alemanha. Como uma das principais economias do mundo, o país possui produtividade e competitividade elevadas – comprovada pelo volume total de suas exportações em relação ao PIB, mesmo remunerando seus trabalhadores em níveis acima da média europeia.

Como resultado, o país europeu possui uma vasta rede de pequenas e médias empresas de tecnologia. Ao mesmo tempo, poucas empresas alemãs de TI cresceram ao ponto de serem players importantes em escala global.

Seja qual for à estratégia escolhida, é fundamental monitorar o efeito sobre o setor. Somente assim é possível mensurar os impactos das escolhas sobre as empresas deste mercado e efetuar correções quando as escolhas não forem tão bem sucedidas.

Fonte: Blog computerworld
Imagem: site confirme on line
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jan
22

Terceirizar a TI pode alternativa para economizar na crise

No mercado competitivo, a terceirização da área de TI vem crescendo a cada dia. O “menino da informática” foi substituído por empresas especializadas capazes de prestar um serviço de melhor qualidade e apresentar soluções para minimizar problemas e tornando mais eficiente a estrutura de TI em pequenas, médias e grandes empresas.

É uma busca incessante dos gestores por uma maior lucratividade para a empresa e dentre as opções está Outsourcing (terceirização) que além de fazer com que a empresa economize nas suas despesas, garante a ela uma mão de obra qualificada, atualizada e por consequência, um trabalho com qualidade e tempestividade.

Segundo Bruno Vieira, Diretor da BHInfor, o mercado de TI movimenta-se numa velocidade impressionante e a evolução na prestação de serviços de uma empresa especializada consegue acompanhar o ritmo acelerado dos lançamentos de novas tecnologias. Além de possuir sistemas especializados para serviços de Help Desk, sua base de conhecimento se tornar maior com atendimentos de várias empresas distintas diminuindo o tempo de parada dos usuários.

Outra grande vantagem é contratação de diversas competências em um único contrato, pois o setor de informática, normalmente precisa contratar em sua equipe mais de um profissional para atender as demandas das diversas tecnologias existentes, o que gera um alto custo para empresa. Na terceirização, é possível atender estas demandas por um custo muito mais baixo, uma vez que a empresa especializada trabalha com uma gama de profissionais e disponibilizará o profissional adequado para cada situação, o que é normalmente garantido por contrato.

Conheça melhor sobre os benefícios da terceirização e fale com um de nossos consultores no telefone 31-3324-2900.

http://www.bhinfor.com.br/servicos-contrato-de-manutencao.php

nov
13

Brasileiros têm 32% de chances de ser alvo de hackers em um dia

Conforme matéria publicada na Computer World os computadores brasileiros têm 32% de chances de ser alvo de um ataque hacker todos os dias, de acordo com estimativas de uma empresa de antivírus.

Segundo monitoramento da provedora de segurança, a Romênia é disparado o país cujo o potencial de ameaças é o mais alto: 52%; em seguida vem a Rússia, onde a possibilidade de ataques gira na casa dos 35%.

Quando o assunto é segurança móvel, os romenos também figuram em posição de destaque nessa lista incômoda. A chance de usuários de dispositivos móveis serem alvos de cibercriminosos é de 34% naquele país.

A probabilidade de ataques contra esses aparelhos na Rússia é de 22%, seguido por Espanha (13%), República Tcheca (10%) e Brasil e Polônia (ambos com 9% de chances).

A informação sendo um dos ativos mais importantes das empresas, mais um motivo forte para investir em segurança em TI.

Fonte: Computer World

out
26

Hackers invadem computadores e celulares e sequestram dados

O sequestro de dados já se torna um crime comum na internet envolvendo pessoas físicas e empresas. Criminosos virtuais invadem computadores e celulares e só liberam os arquivos depois do pagamento de um resgate. Diversas pessoas, empresas e até prefeituras no Brasil já foram afetadas pelo golpe.

Em matéria publicada no Fantástico em 25/10/2015 fica claro que o estrago provocado com esse golpe muitas vezes pode parar a empresa por vários dias e causas prejuízos incalculáveis.

Veja a matéria: http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2015/10/hackers-invadem-computadores-e-celulares-e-sequestram-dados.html

Muitas empresas não dão muita importância para Segurança da Informação, mas nos dias de hoje são essenciais para os negócios.

A BHInfor foca na manutenção preventiva para evitar tais ataques, e também revende equipamentos de segurança e antivírus corporativos que ajudam na proteção do cliente.

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set
22

Fim da MP do bem para produtos de informática

Nesta terça-feira foi publicada no Diário Oficial da União a Medida Provisória 690, que elimina o programa de inclusão digital conhecido como Lei do Bem, que previa a isenção de PIS/Cofins para computadores, tablets, smartphones, modems e roteadores. O fim da isenção entrará em vigor a partir de 1º de dezembro, se a MP for aprovada pelo Congresso.

Segundo Reinaldo Sakis, gerente de pesquisas da IDC Brasil, o fim da isenção traz mais um complicador ao cenário já difícil de venda de smartphones e computadores no Brasil.

“O aumento de impostos traz um problema a mais para um mercado que está ruim”, disse Sakis, citando desaquecimento da demanda devido à menor confiança do consumidor e a depreciação do real frente ao dólar, que elevou custos para os fabricantes de eletroeletrônicos.

Uma forte reversão no mercado de smartphones em abril e maio já havia feito a consultoria prever queda nas vendas desses produtos no país em 2015. As vendas dos smartphones caíram 16 por cento em maio na comparação com o mesmo mês do ano passado, para 3,89 milhões de unidades.

De acordo com Sakis, a indústria de smartphones já teve alta média de 20 por cento nos preços dos aparelhos este ano, devido à valorização média de 30 por cento do dólar no período, uma vez que os insumos dos aparelhos são importados.

Com o fim da isenção a partir de 1º de dezembro, os preços deverão sofrer novos aumentos, especialmente a partir do primeiro trimestre de 2016. O analista acredita, porém, que algumas redes varejistas poderão preferir manter os preços no fim de 2015, época de maior demanda por aparelhos.

Em nota, a Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) disse que foi surpreendida pela MP.

“O grande prejudicado será o consumidor, para quem a isenção do PIS/Cofins é totalmente repassada”, disse a associação, completando que a lei de 2005 foi essencial para reduzir o mercado ilegal de comercialização de produtos de informática.

Fonte: Info

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