Alertas da Microsoft sobre o Windows XP: nem todos estão ouvindo! Não deixe para última hora!
A Microsoft se aproveita de cada oportunidade que surge para nos lembrar de que irá, em breve, encerrar o suporte ao Windows XP. Quando o relógio marcar meia-noite, no dia 8 de abril de 2014, no entanto, tenho certeza de que muitos computadores ainda rodarão o popular sistema operacional.
A razão é, em parte, um jogo de números. No mundo de constantes e rápidas mudanças da tecnologia, o XP demonstrou extremo poder de permanência. Cerca de 37% dos PCs do mundo ainda rodam o sistema operacional.
Recentemente, a Microsoft divulgou que 30% de seus clientes PMEs (pequenas e médias empresas) ainda possuem, pelo menos, alguns PCs rodando a versão. A HP coloca o uso do XP entre seus clientes em um número ainda mais alto, 40%, com base em recente pesquisa conduzida pela Harris Interactive.
A Microsoft foi vítima de seu próprio sucesso com o XP, que agora está três versões mais velho – e logo estará quatro, se consideramos o lançamento do Windows 8.1 completo. Enquanto acionistas e consumidores querem a próxima novidade, muitas PMEs querem apenas o que funciona. É por isso que alguns negócios simplesmente ignoram a data de encerramento do suporte ao XP definida pela Microsoft, fato que também deixa a Microsoft numa saia justa com seu vasto ecossistema de parceiros.
“Os donos dos negócios geralmente têm o pensamento, “se não estiver quebrado…”, e apesar de nossa urgência, eles não veem valor em gastar mais dinheiro para substituir máquinas que funcionam”, disse Eric Schlissel, CEO do GeekTek IT Services, com sede em Los Angeles, por e-mail.
Além disso, Schlissel disse que chega um momento em que insistir com os clientes se torna simplesmente um mau negócio. Você já deve ter ouvido dizer que o cliente tem sempre razão. Isso porque os clientes pagam as contas. Alguns dos clientes de Schlissel irão manter o XP até que o hardware comece a falhar, quando finalmente eles irão trocar ambos hardware e software. “Neste momento, é um jogo de paciência e recebemos pouco retorno ao pressionar nossos clientes”, disse ele.
“É da natureza humana não querer mudar. O XP funciona muito bem para praticamente tudo, por isso os negócios o mantêm. Se ainda funciona para eles, por que mudar? Só porque a Microsoft lançou algo mais novo?”
O grande problema é por em riso a segurança da sua empresa, por algumas maquinas ainda estão rodando o Windows XP, por isso ligue hoje mesmo para BHCorp 31-3324-2900 e solicite um orçamento para migração.
Próximo do encerramento fica muito difícil migrar e a demanda deverá ser alta, juntamente com os preços.
Fonte: CRN
BH tem alta de imóveis para alugar
Pela cidade, anúncios de aluguel para casas, apartamentos e pontos comerciais chegam a disputar espaço em ruas estreitas e em uma mesma avenida, dando os primeiros sinais de mudanças no setor imobiliário. Depois do boom da demanda, que, nos últimos cinco anos, elevou o custo da locação a patamares bem acima da inflação, a oferta voltou a crescer no primeiro semestre, promovendo uma estabilização dos preços. Juntos, a avalanche de imóveis novos que chegaram ao mercado no último ano, o crédito para aquisição da casa própria e o avanço da renda da população estão empurrando a oferta.
De janeiro a junho, os anúncios para imóveis residenciais cresceram 31,2%. Para os pontos comerciais a alta foi de 26,4%. Esses são os maiores patamares para um semestre observado nos últimos 10 anos, segundo pesquisa da Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (CMI/Secovi-MG), em parceria com a Fundação Ipead/UFMG. Para se ter ideia, no mesmo período do ano passado a oferta de imóveis residenciais fechou o semestre com recuo de 4,78%. No comércio o percentual era ainda mais baixo. De janeiro a junho do ano passado fechou em -7,32%.
A ampliação de vagas livres dos anúncios ainda não aliviou o bolso do consumidor. De janeiro a junho, os preços dos imóveis residenciais praticamente acompanharam a inflação, avançaram 3,27% frente a uma alta do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,76%. Os preços dos imóveis comerciais, apesar da explosão da oferta, permanecem acima do custo de vida e acumularam alta de 4,35% em seis meses. Em junho, os aluguéis residenciais tiveram alta de 0,60% frente a uma inflação de 0,26% e os comerciais tiveram no mês alta mais forte, de 0,62%.
Fernando Junior, vice-presidente da CMI, diz que as obras iniciadas na cidade entre 2009 e 2010 começaram a ser entregues no último ano pelas construtoras e, até a Copa do Mundo de 2014, mais imóveis novos devem entrar no mercado, concluindo os investimentos do setor para o evento. Do outro lado, à medida que mais brasileiros mudam de endereço para a casa própria, mais vagas tendem a ser abertas no aluguel. “Os preços dos imóveis, a partir de agora, devem seguir trajetória de estabilização, mas não há espaço para recuos, uma vez que a demanda continua maior que a oferta”, avalia Junior. Segundo ele, o crescimento da captação por parte das imobiliárias também contribuiu para alavancar a oferta no mercado.
O aumento na oferta de imóveis comerciais chamou atenção especial em junho. Enquanto o setor residencial apresentou leve crescimento, de 1,5%, os anúncios de pontos comerciais cresceram 26,71%, a maior alta da década, segundo a pesquisa realizada pela Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais (Creci/Secovi-MG) e pela Fundação Ipead/UFMG. Para especialistas do segmento, o resultado acende o sinal amarelo para a economia, já que indica uma desaceleração, especialmente do comércio e serviços.
Além dos imóveis novos, que contribuem para o crescimento das vagas abertas para o aluguel, o indicador mais preocupante é o esfriamento mais generalizado. “Essa alta observada em junho na oferta dos imóveis residenciais é muito expressiva. É um alerta”, aponta Fernando Junior, vice-presidente do Creci-MG.
Obras
Cláudia Volpine, presidente do Conselho de Comércio e Serviço da Associação Comercial e Empresarial de Minas Gerais (AC-Minas) diz que uma combinação de fatores justificam a alta da oferta de pontos comerciais. Segundo ela, além do crescimento mais fraco da economia, as obras civis iniciadas na cidade para os grandes eventos esportivos tiveram o cronograma ampliado além da previsão inicial, o que levou muitos pontos comerciais, especialmente na Região Centro-Sul ao desequilíbrio financeiro. “Somado a isso, após obras de revitalização, muitos aluguéis dobraram de preço, sem a contrapartida do faturamento, o que ampliou os prejuízos”, diz Volpine. “Muitos enfrentam ações de despejo”, afirma.
Gabriel de Andrade Ivo, economista da Federação do Comércio de Minas Gerais (Fecomércio-MG), aponta que o crescimento do comércio e serviços em 2013, na expectativa da instituição, deve ser pouco superior ao Produto Interno Bruto (PIB) do país, variando entre 2,5% e 3%.
Tempo de espera é baixo
Dados do mercado já apontam para melhores condições de preços ao inquilino. O tempo para alugar um imóvel entre dois e três quartos na Região Centro-Sul por exemplo, ou próximo a faculdades, continua curto, de aproximadamente dois meses. No entanto, para garantir negócio rápido, muitos estão tendo que adequar os preços a patamares mais baixos. “Há dois anos, o mercado experimentou uma grande euforia, agora os preços tendem a se estabilizar”, diz Paulo Tavares, presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci-MG). Segundo ele, em 2011, Belo Horizonte experimentava uma oferta de imóveis 60% inferior à demanda. Hoje, essa distância ficou menor e o patamar já se aproxima do equilíbrio.
A estudante Natália Zuca está de mudança para São Paulo e anunciou para aluguel seu apartamento de três quartos no Bairro São Pedro. Ontem, ela se preparava para fechar o negócio. Para conseguir alugar o apartamento mais rápido, ela fez uma pesquisa de preços e decidiu alugar por valor abaixo da média do mercado. “Poderia alugar por até R$ 2,1 mil, mas decidi anunciá-lo por R$ 1,7 mil”, comentou. Segundo Paulo Tavares, ajustar o preço do imóvel à realidade do mercado acelera a locação.
Além do aquecimento da construção civil, motor do mercado de trabalho e da economia, a ampliação do crédito imobiliário é apontado como motivo do início de uma volta para o eixo dos aluguéis. Segundo Tavares a ampliação do prazo para o financiamento imobiliário também foi decisivo para equilibrar o mercado. “Nos últimos sete meses, o prazo máximo para financiamento foi ampliado de 30 para 35 anos.” (MC)
em.com.br
Pintar a casa é a ‘reforma’ mais lucrativa para investidores
Vista por muitos como forma de valorizar o imóvel, a reforma pode acelerar a venda e aumentar o preço do bem em alguns casos, mas é preciso fazer os cálculos antes de colocar a mão na massa.
Pintar a casa é a ‘reforma’ mais lucrativa para investidores
De acordo com especialistas, renovar o apartamento antes de vendê-lo quase nunca é um bom negócio e a regra para quem gasta grandes somas de dinheiro com uma reforma é sair no prejuízo.
O motivo é que, em geral, não há compradores dispostos a desembolsar muito mais por um bem apenas porque ele foi reformado. E, quando pagam, costuma ser um valor inferior ao gasto com a renovação da casa.
Para o arquiteto Ernani Maia, um imóvel bonito e reformado tende a ser vendido mais rapidamente, mas o preço é definido mais em razão do valor do metro quadrado no bairro do que pela condição do imóvel.
Para instalar gabinetes, armários embutidos, box e renovar a parte de iluminação em um apartamento de médio padrão com 50 metros quadrados, gasta-se de 15% a 20% do valor do imóvel, mas a valorização obtida é de 10% no máximo
Já quem vai vender um segundo imóvel tem de pôr na ponta do lápis também os custos fixos, como a taxa de condomínio, que continuam a onerar o proprietário durante a reforma. Se vendesse o imóvel imediatamente, sem reforma, deixaria de arcar com os gastos antes.
BANHO DE LOJA
De acordo com especialistas, as reformas são, em geral, contraindicadas, mas a mais simples e barata delas é muito recomendada. Trata-se de uma renovação com base na pintura dos cômodos, na troca de carpetes desgastados e em uma boa faxina.
“Se você deixar o imóvel com aparência de velho, poderá ter de vendê-lo por um preço abaixo do de mercado. Se pintá-lo e ele ficar bonito, não”
Uma residência “muito arrebentada” pode receber uma proposta de compra até 40% menor do que se estivesse com uma aparência melhor.
COMO FAZER
Na hora de preparar o imóvel para venda, é recomendável deixá-lo o menos personalizado possível, para atrair mais interessados. Por isso, cores fortes e decoração chamativa não são indicadas.
O ideal é vender o imóvel vazio ou com poucos móveis, para não parecer que a casa é menor do que é.
Também é preciso adequar a residência ao padrão encontrado na vizinhança. “Não adianta colocar mármore italiano em um apartamento pequeno e simples”.
Já as alterações na tipologia do imóvel, como ganho ou perda de um quarto, devem ser evitadas, especialmente no caso de imóveis mais antigos, afirma Luiz Fernando Gambi, diretor do Secovi-SP (sindicato que representa as construtoras). Segundo ele, o comprador valoriza a planta original.
Fonte: Folha.com
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Saiba o que observar ao comprar um imóvel usado
Saiba o que observar ao comprar um imóvel usado
Avalie a construção do empreendimento, ou seja, se há rachaduras ou infiltrações; verifique também a vizinhança e os meios transporte
Não erre na hora de comprar um imóvel usado
Ao procurar um imóveis usado, é comum ter aquelas famosas dúvidas: onde comprar? Será que vale a pena investir em um apartamento antigo? Para não ficar perdido, é preciso estar atento a fatores capazes de influenciar a avaliação da casa. Confira as dicas que o Conselho Regional de Corretores de Im[oveis (Creci-RJ) e imobiliárias de São Paulo, listaram para o cliente não ter dores de cabeça futuras na hora de adquirir um novo bem.
1 – Verifique a localização, a vizinhança e os meios de transporte. Os serviços públicos e o comércio, como padaria, hospitais e bancos, também são pontos importantes a serem observados. Feiras e casas noturnas podem atrapalhar.
2 – Avalie a construção do prédio, ou seja, se há rachaduras ou infiltrações. Observe como é feita a limpeza e a manutenção das áreas comuns.
3 – Tenha atenção quanto à saúde financeira do condomínio para evitar surpresas com cotas extras, inadimplência e obras. Um dado interessante a ser observado é se o prédio está passando por alguma reforma. Caso esteja, procure saber por quanto tempo.
4 – A posição dos imóveis voltados para o sol da tarde é um fator de desvalorização, devido ao intenso calor que passa para os cômodos. Como peso positivo na avaliação está a iluminação e ventilação direta dos banheiros. Faça visitas em horários diferentes ao imóvel para observar o comportamento da luz solar e como é o fluxo de veículos na rua em frente.
5 – Observe o piso e as portas: se houver acúmulo de pó, principalmente de madeira, é indício de cupim. Algumas regiões são mais afetadas pelo problema, portanto, é importante que seja feita uma dedetização periódica.
Verifique a localização, a vizinhança e os meios de transporte presentes
6 – Verifique a caixa de disjuntores, tomadas e interruptores. Veja se tem resíduos de superaquecimento, manchas escuras, fios retorcidos ou com isolamento danificado. Imóveis antigos podem não estar preparados para receber a demanda de aparelhos eletroeletrônicos utilizados atualmente. Se preferir, peça para um profissional de confiança avaliar as condições elétricas.
7 – Acione torneiras, chuveiros e válvulas do imóvel para observar o funcionamento do encanamento. Se apresentar uma coloração avermelhada ou turva, provavelmente é da tubulação antiga ou da falta de manutenção do reservatório de água.
8 – Infiltrações são facilmente detectadas pela cor escura que paredes e teto apresentam.
9 – Quanto maior a segurança, melhor. Durante a visita, observe a forma como foi abordado na portaria, a facilidade de acesso ao edifício. Um prédio com portaria física 24 horas, ante-câmera e sistema de vigilância monitorada dará mais tranquilidade e proteção aos moradores.
Os cuidados na hora de vender um imóvel
Assim como comprar um imóvel, vender também não é tarefa fácil. Segundo especialistas, não basta apenas anunciar o bem, é preciso atenção e cautela, a fim de garantir que todo o processo seja satisfatório e atenda as expectativas tanto de quem quer vender, quanto de quem quer comprar.
“Vemos muitas transações não sendo concluídas, após meses de negociação, porque no momento do fechamento do contrato as partes descobrem problemas que impedem ou atrasam a venda”, diz o advogado Kênio Pereira, presidente da Comissão de Direito Imobiliário da OAB-MG.
Paulo Tavares, diretor da Sótão Netimóveis e presidente do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Minas Gerais (Creci-MG), também nota que empecilhos são frequentes, mas diz que é possível evitá-los agindo com cuidado, orientação profissional e paciência.
“É recomendável, primeiramente, providenciar uma documentação completa e atualizada, não só do imóvel, mas também do proprietário e de seu cônjuge, se for o caso, pois é essa documentação que vai permitir a conclusão da negociação”, pondera Tavares.
Segundo ele, é preciso comprovar que o imóvel está livre de qualquer ônus e que o vendedor está, de fato, autorizado a vendê-lo, sem pendências judiciais que coloquem em risco o negócio.
Entre os documentos do bem que precisam ser apresentados pelo vendedor estão a certidão atualizada do registro do imóvel, os comprovantes de quitação do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), e até mesmo uma declaração do síndico ou do administrador de que o imóvel não tem débitos.
“Taxas condominiais são devidas pela unidade. Portanto, quando o imóvel é vendido, as dívidas que eventualmente se tenha com o condomínio passam a ser de responsabilidade do novo proprietário. Por isso, é importante mostrar ao comprador que a situação do imóvel é regular perante o condomínio”, ressalta o presidente do Creci-MG.
“Cabe ao vendedor provar que sua mercadoria é boa, que não há quaisquer impedimentos ou pendências, tais como inventário, penhora, cobrança, hipoteca, alienação fiduciária etc. Além disso, é importante que ele compreenda as regras do mercado e a redação do contrato, para saber o que está sendo pactuado, quais são as suas garantias contra uma possível inadimplência, especialmente se for antecipar a imissão na posse antes de receber todo o valor do bem”, complementa Kênio Pereira.
Segundo Felipe Vieira, gerente de vendas da Vendere Imóveis, a escolha da imobiliária faz toda a diferença na hora de um bom fechamento de negócio.
“Temos que ser claros e corretos na hora de fechar um negócio imobiliário. Geralmente os negócios envolvem muitas pessoas e, trabalhar com o dinheiro dessas é tarefa muito séria” diz Vieira, que afirma ainda que não concretiza uma negociação se as duas partes não apresentarem toda a documentação necessária.
Organização e conservação também fazem toda a diferença na hora de vender um imóvel. Apresentá-lo em ótimo aspecto, pintar e fazer reparos, é boa opção de valorização. Especialistas garantem que a pintura e a troca de piso podem aumentar em 10% o valor do bem. Porém, fazer muita modificação pode aumentar muito o preço e dificultar a comercialização.
“Os problemas de umidade devem ser corrigidos e não escondidos, pois o Código Civil determina que os negócios devem ser regidos pela boa-fé e pela probidade”, acrescenta Pereira.
Segundo o advogado, uma avaliação precisa é recomendável para estipular o preço de venda, de acordo com o mercado.
“Agindo de forma adequada, a venda será realizada com maior rapidez, satisfação e segurança, sendo importante tomar todas as medidas e as providências previamente, para evitar perda de tempo no momento que surgir o comprador, pois este poderá não ter disposição para esperar a solução das pendências.
Deixar para depois e agir de maneira amadora gera problemas, que, no caso do imóvel, poderá representar prejuízo expressivo”, finaliza ele.
referências: 0tempo.com.br
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