Fraude na empresa Brasil Digital
A Brasil Digital, uma das empresas da BHGroup, foi vitima de fraude. Uma empresa utilizando o mesmo nome está fazendo cobranças a possiveis clientes, além fazer o uso indevido da marca. Nossa empresa publicou um comunicado oficial em nosso site, veja:
” Nossa empresa Brasil Digital Serviços On-line está sendo vítima de estelionatários usando indevidamente a marca de nossa empresa.
Estamos recebendo diversos e-mails de cobranças fraudulentas que nada tem haver com nossa empresa.
Nosso departamento jurídico já está tratando do caso, não façam negócio nenhum que não seja do nosso site oficial.
Dúvidas entre em contato no e-mail contato@brasildigital.com.br. “
Taxa Selic cai para 4,25% ao ano
Em sua 228ª reunião, o Copom decidiu, por unanimidade, reduzir a taxa Selic para 4,25% a.a.
A atualização do cenário básico do Copom pode ser descrita com as seguintes observações:
Dados de atividade econômica divulgados desde o último Copom indicam a continuidade do processo de recuperação gradual da economia brasileira;
No cenário externo, apesar do recente aumento de incerteza, o caráter acomodatício da política monetária nas principais economias ainda tem sido capaz de produzir ambiente relativamente favorável para economias emergentes;
O Comitê avalia que diversas medidas de inflação subjacente encontram-se em níveis compatíveis com o cumprimento da meta para a inflação no horizonte relevante para a política monetária;
As expectativas de inflação para 2020, 2021 e 2022 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,4%, 3,75% e 3,5%, respectivamente;
No cenário híbrido com trajetória para a taxa de juros extraída da pesquisa Focus e taxa de câmbio constante a R$4,25/US$*, as projeções do Copom situam-se em torno de 3,5% para 2020 e 3,7% para 2021. Esse cenário supõe trajetória de juros que encerra 2020 em 4,25% a.a. e se eleva até 6,00% a.a. em 2021; e
No cenário com taxa de juros constante a 4,50% a.a. e taxa de câmbio constante a R$4,25/US$*, as projeções situam-se em torno de 3,5% para 2020 e 3,8% para 2021.
O Comitê ressalta que, em seu cenário básico para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Por um lado, (i) o nível de ociosidade elevado pode continuar produzindo trajetória prospectiva abaixo do esperado. Por outro lado, (ii) o atual grau de estímulo monetário, que atua com defasagens sobre a economia, pode elevar a trajetória da inflação acima do esperado no horizonte relevante para a política monetária. O risco (ii) se intensifica no caso de (iii) aumento da potência da política monetária decorrente das transformações na intermediação financeira e no mercado de crédito e capitais, (iv) deterioração do cenário externo para economias emergentes ou (v) eventual frustração em relação à continuidade das reformas e à perseverança nos ajustes necessários na economia brasileira.
Considerando o cenário básico, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu, por unanimidade, pela redução da taxa básica de juros para 4,25% a.a. O Comitê entende que essa decisão reflete seu cenário básico e o balanço de riscos para a inflação prospectiva e é compatível com a convergência da inflação para a meta no horizonte relevante para a condução da política monetária, que inclui o ano-calendário de 2020 e, com peso crescente, o de 2021.
O Copom reitera que a conjuntura econômica prescreve política monetária estimulativa, ou seja, com taxas de juros abaixo da taxa estrutural.
O Copom avalia que o processo de reformas e ajustes necessários na economia brasileira tem avançado, mas enfatiza que perseverar nesse processo é essencial para permitir a consolidação da queda da taxa de juros estrutural e para a recuperação sustentável da economia. O Comitê ressalta ainda que a percepção de continuidade da agenda de reformas afeta as expectativas e projeções macroeconômicas correntes.
O Copom entende que o atual estágio do ciclo econômico recomenda cautela na condução da política monetária. Considerando os efeitos defasados do ciclo de afrouxamento iniciado em julho de 2019, o Comitê vê como adequada a interrupção do processo de flexibilização monetária. O Comitê enfatiza que seus próximos passos continuarão dependendo da evolução da atividade econômica, do balanço de riscos e das projeções e expectativas de inflação, com peso crescente para o ano-calendário de 2021.
Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto Oliveira Campos Neto (Presidente), Bruno Serra Fernandes, Carolina de Assis Barros, Fábio Kanczuk, Fernanda Feitosa Nechio, João Manoel Pinho de Mello, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso e Paulo Sérgio Neves de Souza.
*Valor obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio R$/US$ observada nos cinco dias úteis encerrados na sexta-feira anterior à reunião do Copom.
Fonte: Banco Central
Em 2020 a BHGroup tem casa nova
A BHGroup inaugura nova sede dia 01/02/2020
Com a ascensão dos mercados em que a BHGroup atua (imobiliário, seguros e segurança da informação) não poderíamos deixar de pensar em se expandir mais.
A nova sede conta com amplo e acessível espaço, para atender ainda melhor a nova, e a antiga, demanda de clientes das empresas.
Veja nosso novo endereço:
Mais noticias em:
https://bhgroup.com.br/noticias/
Corretora ou Seguradora ?
Qual a melhor escolha, uma corretora ou a seguradora?
Escolher entre uma corretora ou seguradora é uma dúvida muito comum na hora de decidir como e com quem fazer seu seguro. Mas primeiro vamos explicar as diferenças entre as duas.
Seguradora:
A seguradora é quem “produz” os seguros e os disponibiliza no mercado para a revenda, ou seja, ela é a responsável pelos pagamentos em caso de sinistro.
Corretora:
É quem vende esse serviço, intermediando as negociações e com a liberdade de oferecer diferentes operadoras e coberturas.
Vendo isso as pessoas tendem a acreditar que indo direto na seguradora conseguem mais descontos e melhores preços. Mas indo direto a seguradora o cliente encontra uma série de cláusulas que podem criar dúvidas e acabar ficando desencorajado de fechar o contrato, além de não terem a facilidade para comparar preços e diferentes coberturas.
Por outro lado a corretora intermedeia toda a negociação do seguro, aumentando a praticidade, facilitando a compreensão do cliente e transparência, pois, o cliente acaba contando com a experiência da corretora nesse tipo de negócio. Simultaneamente a corretora acaba oferecendo diferentes coberturas e serviços adicionais. Tendo como escolher o que melhor atende a sua necessidade.
Veja mais em:
https://zapseguros.com.br/
BHInfor agora é BRInfor Soluções em TI
A sua empresa pode ser extorquida. Fique atento.
O que é Ransomware ?
O Ransomware é um tipo de software malicioso usado por cibercriminosos que é projetado para extorquir dinheiro de suas vítimas, seja por meio da criptografia de dados no disco ou bloqueando o acesso ao sistema.
Ransomware é comumente instalado pelo desencadeamento de uma vulnerabilidade no computador da vítima, que geralmente é explorada quando usuários, inadvertidamente, abrem um e-mail de phishing que contêm arquivos executáveis disfarçados de arquivos .PDF ou .ZIP. Esses arquivos fingem ser faturas, pedidos de compra, reclamações ou outras comunicações de negócios. Uma vez que o programa é instalado, ele irá criptografar o disco de computador ou bloquear o acesso da vítima ao sistema, deixando uma mensagem de “resgate” que exige uma taxa, a fim de decifrar os arquivos ou restaurar o sistema. Isso é exibido na próxima vez que o usuário reinicia seu sistema.
Basicamente, os atacantes estão mantendo seus arquivos ou computador como refém e estão tentando extorquir dinheiro em troca de liberar o acesso ao seu computador ou arquivo, no entanto, é importante compreender que você não vai necessariamente recuperar o acesso ao seu computador ou arquivo, mesmo pagando o “resgate”.
CryptoWall o que é ?
CryptoWall é um programa de criptografia de ransomware que foi lançado no final de abril 2014 que tem como alvo todas as versões do Windows, incluindo Windows XP, Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e Windows 10.
Quando você está infectado com CryptoWall ele irá analisar o seu computador localizando arquivos de dados e “criptografá-los” usando criptografia RSA para que eles não possam ser abertos. Uma vez que a infecção tenha criptografado os arquivos em todas as unidades do seu computador, ele irá abrir uma janela do bloco de notas que contém instruções sobre como acessar a descriptografia Serviço CryptoWall onde você pode pagar um resgate para comprar um programa de descriptografia. O custo do resgate começa em US$500 USD e depois de sete dias vai até US$1.000. Este resgate deve ser pago em Bitcoins e enviado para um endereço Bitcoin que muda por usuário infectado. Infelizmente, até o momento não há nenhuma maneira para recuperar a chave privada que pode ser usada para descriptografar os arquivos sem pagar o resgate na CryptoWall Decryption Service.
O que fazer quando descobrir que meu computador está infectado ?
Se você descobrir que seu computador está infectado com CryptoWall você deve verificar imediatamente o seu computador com um anti-vírus ou um programa anti-malware. Infelizmente, a maioria das pessoas não percebem a infecção em seu computador até visualizar o aviso de resgate, porém neste momento seus arquivos já foram criptografados. Os exames, no entanto, vai, pelo menos, detectar e remover qualquer outro malware que pode ter sido instalado juntamente com CryptoWall.
Faça a escolha certa. Agende uma visita com a BHInfor e agende uma visita com um de nossos especialistas.
Quem você quer do seu lado quando tem um problema: um bom médico ou uma grande drogaria? Segurança tem como objetivo final proteger seu negócio.
Escolher seu fornecedor de tecnologia e prestador de serviços de segurança de TI não é uma tarefa trivial. No entanto, há alguns pontos que podem ser úteis para nortear a montagem de um critério de seleção que torne mais segura a escolha do fornecedor:
O primeiro ponto é saber com “o que” quer gastar, antes de “com quem”. Todo gestor gostaria de dispor de um orçamento maior para fazer o que acredita ser necessário. Saber onde colocar o próximo real de seu orçamento para conseguir o melhor resultado em termos de proteção de ameaças e diminuição de vulnerabilidades é a tarefa mais difícil que um gestor de segurança enfrenta.
Há muitas ferramentas disponíveis no mercado de segurança de TI, mas antes de definir em qual ferramenta investir, é preciso saber que controles de segurança está reforçando. Se isto não está claro para o gestor, é importante que seu fornecedor de segurança de TI tenha a capacidade de auxiliá-lo neste diagnóstico. Fazer investimento em segurança de TI sem um entendimento acurado da inter-relação entre as ferramentas de proteção, os controles que implementa e as informações que se pretende proteger, é um convite ao desperdício de recursos.
Um terceiro ponto é a capacidade de implementação. Em segurança, a tecnologia é o que de mais pragmático se pode dispor, mas se for mal implementada além de não prover o que o negócio precisa, traz ainda uma falsa sensação de segurança que torna a empresa menos ciente dos riscos e, portanto, mais vulnerável. Pense na segurança que você sentiria estando em um carro blindado e na maior tranquilidade que teria se tivesse que enfrentar um assalto. Agora imagine que esta blindagem está cheia de falhas e responda honestamente se estaria tão confiante e correndo os mesmos riscos. Ferramenta mal implementada e ausência de ferramenta não é algo tão distante como se poderia supor.
Por último, prefira o fornecedor que entenda mais do segmento de negócio em que sua empresa está inserida. O conhecimento do que lhe causa mais dor ajuda no bom diagnóstico e na receita correta. A segurança de TI tem como objetivo final proteger o negócio da empresa.
Quem você quer do seu lado quando tem um problema: um bom médico ou uma grande drogaria?!
Fonte: Computerworld
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O setor de T.I e o que funciona no Brasil.
Duas grandes estratégias predominam: a realização de políticas públicas de apoio direto ao desenvolvimento de TI ou a opção de fomentar o uso de tecnologia e realizar um investimento indireto. Além disso, há casos de países que não têm uma preferência clara por uma das duas vertentes e realizam atividades em todas as direções – como é o que acontece no Brasil, por exemplo.
O investimento direto inclui isenção de impostos, devolução de despesas com salários, treinamentos, certificações, entre outras ações. O exemplo mais famoso de país que investiu diretamente na área é a Índia. O processo começou na década de 70, quando a nação não tinha empresas de TI e nem possuía um mercado consumidor. Assim, seu crescimento atingiu as exportações em busca desse público. Essa vertente possibilita um movimento para mercados estrangeiros, mesmo no caso de um mercado interno forte – como ocorre na Argentina atualmente, por exemplo.
Entretanto, essa política pública possui um risco, principalmente quando o mercado interno é pequeno. Se as exportações são interrompidas por diversos fatores, o consumo dentro do país também sofre as consequências. A Irlanda passou por esse problema quando foi obrigada pela União Europeia a dar tratamento igual ao restante do continente para as empresas norte-americanas. Essa decisão política criou uma crise econômica no setor de tecnologia da informação do país, que ainda tenta se recuperar.
A outra vertente aposta no incentivo ao uso da tecnologia como ferramenta de desenvolvimento econômico e gestão pública. É o modelo adotado pela Alemanha. Como uma das principais economias do mundo, o país possui produtividade e competitividade elevadas – comprovada pelo volume total de suas exportações em relação ao PIB, mesmo remunerando seus trabalhadores em níveis acima da média europeia.
Como resultado, o país europeu possui uma vasta rede de pequenas e médias empresas de tecnologia. Ao mesmo tempo, poucas empresas alemãs de TI cresceram ao ponto de serem players importantes em escala global.
Seja qual for à estratégia escolhida, é fundamental monitorar o efeito sobre o setor. Somente assim é possível mensurar os impactos das escolhas sobre as empresas deste mercado e efetuar correções quando as escolhas não forem tão bem sucedidas.
BHInfor lamenta mais uma ataque em hospital da organização que o MSF apoia
A BHInfor que apoia a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) lamenta o ataque ao hospital Al Quds na cidade de Aleppo na noite de quarta-feira (27/04), que deixou ao menos 14 mortos, incluindo dois médicos.
De acordo com profissionais do hospital em campo, a instalação foi destruída por ao menos um ataque aéreo que atingiu diretamente o prédio, deixando apenas escombros. Outros ataques aéreos na vizinhança também atingiram áreas próximo do hospital.
“MSF condena categoricamente esse ataque ultrajante direcionado mais uma vez a uma instalação médica na Síria”, diz Muskilda Zancada, coordenadora-geral de MSF na Síria. “Esse ataque devastador destruiu um hospital vital em Aleppo, e o principal centro de referência em cuidados pediátricos na área. Onde está a indignação entre aqueles que detêm o poder e a obrigação de dar um fim a essa carnificina?”
Ao longo da última semana, diversas outras estruturas médicas foram atacadas e destruídas em Aleppo, e cinco profissionais de resgate da organização de Defesa Civil síria foram mortos. MSF doava suprimentos médicos para o hospital Al Quds desde 2012, e construiu uma relação de trabalho muito forte com os profissionais dali.
O hospital de 34 leitos oferecia diversos serviços, incluindo emergência, cuidados obstétricos, ambulatório, internação, unidade de terapia intensiva (UTI) e centro cirúrgico. Oito médicos e 28 enfermeiros trabalhavam 24 horas no hospital, que era o principal centro de referência pediátrica em Aleppo.
Fonte: http://www.msf.org.br/
Hospital em Los Angeles paga $17 mil dólares para “resgate” de seus computadores
O Hospital em Los Angeles, Hollywood Presbyterian Medical Center paga ‘resgate’ para hackers liberarem seus computadores, segundo o a diretoria do Hollywood Presbyterian Medical Center, os computadores foram afetados há mais de uma semana, fazendo com que os funcionários do hospital fossem obrigados a usar papel para os procedimentos antes informatizados. No entanto, o diretor executivo do hospital, Allen Stefanek, disse que o incidente não afetou a qualidade do atendimento.
O sistema foi tirado do ar por um ransonware, que é um tipo de malware (um software que se infiltra em um computador para roubar informações ou causar danos). No caso do ransonware, além de infectar o computador, o programa exige o pagamento de um resgate – normalmente em bitcoins – para que o acesso seja liberado.
Independente do tamanho da sua empresa, grande ou pequena, é sempre muito importante ter um Anti vírus que atende suas necessidades e que proteja sua empresa dos perigosos hackers. A BHInfor oferece consultoria para sua empresa e possui as melhores soluções em Anti-Vírus. Conheça nossos produtos e serviços: (31) 3324-2900 ou nosso site: www.bhinfor.com.br
Fonte: BBC Brasil
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