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abr
29

BHInfor lamenta mais uma ataque em hospital da organização que o MSF apoia

A BHInfor que apoia a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF) lamenta o ataque ao hospital Al Quds na cidade de Aleppo na noite de quarta-feira (27/04), que deixou ao menos 14 mortos, incluindo dois médicos.

De acordo com profissionais do hospital em campo, a instalação foi destruída por ao menos um ataque aéreo que atingiu diretamente o prédio, deixando apenas escombros. Outros ataques aéreos na vizinhança também atingiram áreas próximo do hospital.

“MSF condena categoricamente esse ataque ultrajante direcionado mais uma vez a uma instalação médica na Síria”, diz Muskilda Zancada, coordenadora-geral de MSF na Síria. “Esse ataque devastador destruiu um hospital vital em Aleppo, e o principal centro de referência em cuidados pediátricos na área. Onde está a indignação entre aqueles que detêm o poder e a obrigação de dar um fim a essa carnificina?”

Ao longo da última semana, diversas outras estruturas médicas foram atacadas e destruídas em Aleppo, e cinco profissionais de resgate da organização de Defesa Civil síria foram mortos. MSF doava suprimentos médicos para o hospital Al Quds desde 2012, e construiu uma relação de trabalho muito forte com os profissionais dali.

O hospital de 34 leitos oferecia diversos serviços, incluindo emergência, cuidados obstétricos, ambulatório, internação, unidade de terapia intensiva (UTI) e centro cirúrgico. Oito médicos e 28 enfermeiros trabalhavam 24 horas no hospital, que era o principal centro de referência pediátrica em Aleppo.

Fonte: http://www.msf.org.br/

fev
19

Prefeitura e Amil assinam termo para construção de centro hospitalar em Betim

A Prefeitura de Betim e a Assistência Médica Internacional S/A (Amil) assinaram, ontem, um protocolo de intenções que prevê a instalação em Betim de uma unidade hospitalar integrada para 160 leitos.

Participaram da assinatura o prefeito em exercício, Waldir Teixeira, e o diretor executivo do grupo Amil, Alfredo Almeida Cardoso. O protocolo prevê a adesão da Amil à Lei Municipal 5.598, de 21 de agosto 2013, que criou em Betim o Programa de Acesso e Incentivo a Saúde (Pais), voltado para as operadoras de plano de saúde que se propusessem a construir um Centro de Atendimento Hospitalar Integrado (CAHI).

No Centro de Atendimento Hospitalar Integrado, a operadora se obriga a disponibilizar pronto-socorro, laboratório de análises clínica e radiológica, com setores de pediatria, obstetrícia, clinica geral e atendimento de média complexidade. A planta das instalações da unidade foi doada pela Fundação Medioli, assim como o pré-projeto que institui a participação público-privada.

Para a presidente da Fundação Medioli, Laura Medioli, o projeto visa atender a mais de 90% das necessidades imediatas dos usuários que necessitam de procedimentos de média complexidade. “Esse programa vai garantir saúde imediata de alta resolução para a população, principalmente porque vai aumentar a capacidade de cirurgias de média complexidade no município, podendo, em vários casos, dependendo da operadora, abranger procedimentos de complexidades maiores”, afirma.

Segundo o procurador do município, Lucas Neves, pelo projeto, além de ser obrigatório que o centro hospitalar tenha equipamentos necessários para a realização dos mais diversos exames, como mamógrafo, aparelhagem de radiografia, aparelho de ultrassom e tomografia, o paciente também terá, em um curto prazo, diagnósticos completos e confiáveis. “O usuário vai entrar na unidade sabendo exatamente qual doença tem e o que terá que fazer”.

No centro também haverá uma clínica de internação facilitada, que permite atender durante o dia o paciente que necessita de tratamento, mas sem internação, além de 24 leitos de pediatria, seis de obstetrícia e duas salas de parto.

O prefeito em exercício explica que o CAHI se destinará integralmente à população de Betim e aos segurados de pequenas, médias e grandes empresas. “A prefeitura também poderá se conveniar ao programa e adquirir procedimentos encaminhando demandas de seus servidores e de usuários do serviço público. O objetivo da lei é facilitar o acesso a um plano de saúde completo e de alta qualidade, em que a conta mensal é partilhada pelo empregador, empregado e pelo aporte financeiro do município, que será compensado com o alívio do sistema de saúde do município”, afirmou.

Segundo Waldir, hoje o município gasta, em média, mais de R$ 1.500 por habitante na área de saúde. “E se pagarmos R$ 400 para transferirmos integralmente um cidadão para um plano de saúde de alta qualidade, teremos vantagem financeira e a satisfação do cidadão”, ressaltou.

O alvo do programa, de acordo com o prefeito, são as pequenas e médias empresas com até 250 funcionários, que ainda não fornecem planos de assistência médica. Já as grandes empresas que aderirem serão excluídas do incentivo municipal. “Em Betim, segundo estudo da Fundação Medioli, o programa pode atingir cerca de 160 mil habitantes, que teriam assim acesso a um sistema de alta qualidade de atendimento”.

Segundo Alfredo Cardoso, que já ocupou importantes cargos no Ministério da Saúde e que, recentemente, entrou para o Grupo Amil, Betim terá “o maior e melhor projeto de inclusão a planos de saúde que já analisamos”.

“Esse programa, que foi analisado pelas equipes da multinacional americana de saúde, foi considerado uma solução consistente para o Brasil e para qualquer lugar do mundo”, afirmou Cardoso, ressaltando que a Amil se empenhará para que o programa Pais em Betim seja um sucesso que possa ser exportado para outros municípios dentro e fora do Brasil. A previsão é que o centro seja instalado até o segundo semestre de 2015 e, na região, seja construída uma faculdade de medicina e um hospital de alta complexidade.

Fonte: Amil

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