Incêndios – Seguro residencial
Nos últimos 2 meses, três apartamentos pegaram fogo no Bairro Villa da Serra, em Belo Horizonte, causando um grande prejuízo aos moradores, alguns somam mais de R$1.000.000,00 de prejuízo. Alguns moradores costumam ter seguros residenciais mas o mais comum é não se preocuparem com isto. Na maior parte do país, segundo dados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), dos cerca de 68 milhões de domicílios brasileiros, apenas 9,1 milhões contratam a proteção residencial. No caso de carros a procura é bem maior. Nesta conta não estão incluídas as apólices que os condomínios são obrigados a contratar que têm cobertura básica. Significa que, em caso de incêndio, raio ou explosão, o morador será ressarcido em valor suficiente para reconstruir o apartamento em suas condições originais. Melhorias, móveis, equipamentos e danos causados por outras razões não são cobertos. O morador pode contratar coberturas adicionais, como roubos e furtos, danos elétricos e responsabilidade civil familiar.
O síndico é o responsável por contratar e manter o seguro condominial, mas todos os moradores devem ser informados das coberturas incluídas na apólice para, se quiserem, contratar seguro complementar para seus bens. Entenda sobre:
Seguro de condomínio: É obrigatório por lei (artigo 1.346 do Código Civil), e protege as áreas comuns e estruturais.
Seguro residencial: É facultativo. Não corresponde ao valor do imóvel, mas ao de reconstrução da propriedade.
Cobertura básica: É a proteção contra incêndio, queda de raio e explosão.
Coberturas adicionais: Protegem contra roubos e furtos, danos elétricos, inundação, responsabilidade civil familiar, vendaval. Podem cobrir móveis, eletrodomésticos, obras de arte. Cada uma gera um custo.
E os preços? Variam de acordo com o tipo de construção, incidência de danos e cobertura. A média é de R$ 250,00 por ano para um imóvel de cerca de R$ 200 mil.
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Fraudes em seguros
No momento em que se discute a ética nas relações, devido ao momento político que vivemos, vale o alerta que o famoso “jeitinho brasileiro” pode muitas vezes ser crime. Ele tem sido usado por anos contra seguradoras – pessoas e empresas tentam encontrar maneiras de acionar os seguros a fim de obter ressarcimentos, indenizações ou omissão do pagamento de franquias em benefício próprio. Quando isso fere situações previstas no contrato com a seguradora ou há comprovação de alteração do fato gerador do sinistro, configura-se uma fraude. Segundo uma pesquisa realizada pela CNSeg, em 2012, as fraudes comprovadas custaram às seguradoras brasileiras o déficit equivalente a R$ 341 milhões.
Já se identificou que a frequência do ato se repete nas seguintes situações: simulação de roubo de veículos, inversão de culpa nos acidentes de trânsito (quando o culpado pelo acidente não possui seguro), agravo do sinistro para fugir do pagamento de franquias, taxações indevidas nos orçamentos de oficinas e omissão ou alteração de informações no ato de contratação de seguros.
Identificar fraudes é um processo que as seguradoras de todo o mundo têm se especializado para conseguir capturar as mentiras contadas pelos fraudulentos. Além de desonesto, este é um processo que acaba saindo bem mais caro para o indivíduo que tenta fraudar seguros quando descoberto.
Conheça os hábitos mais comuns para fraudar seguros:
- CEP de circulação e de pernoite: o indivíduo altera o CEP referente a região onde atua e circula, uma vez que existe variações entre valores de sinistros conforme áreas. Por exemplo, alguém registra o CEP do local de trabalho como residencial, porque a região é mais barata e o custo do seguro é menor.
- Alteração de provocador de acidentes: altera-se a responsabilidade do provocador do acidente, uma vez que quem bateu não possui seguro. Esta situação acontece na grande maioria das vezes quando as partes prejudicadas firmam o acordo entre si, onde o responsável pela batida paga a franquia daquele que possui seguro, já que o custo da franquia se torna menor que o do conserto.
- Acordos com oficinas: pede-se que batidas antigas sejam concertadas junto com as mais atuais, ou que, o dono da oficina justifique um valor maior para o concerto, para que ambas as partes possam receber determinada quantia disponibilizado pela seguradora.
- Condutores de carro: troca dos condutores de veículos na hora do acionamento do seguro, caso o real condutor esteja impedido de dirigir por determinados motivos (menor deidade, não habilitado, após o uso de bebidas alcoólicas, com cartas suspensas). Essas situações são comuns quando menores de idade batem automóveis e seus pais ou responsáveis assumem a responsabilidade pela batida.
- Seguro de carro clonado: carros que tiveram a placa adulteradas, e são na verdade, veículos roubados ou de desmanche.
Já nos demais seguros:
- Seguro saúde: tentativa de passar cartões de seguros para que outras pessoas possam utilizar o recurso. Tal fraude é considerada falsidade ideológica. Também há o registro de casos que ao fazer o seguro, o indivíduo omite informações sobre seu estado de saúde atual para que o valor seja mais baixo.
- Seguro Residencial: Troca de eletrodomésticos, provocação de danos intencionais para que seja acionado o seguro, simulação de arrombamentos e assaltos e alteração de cena do crime.
Portanto, diante da situação em que todos nós questionamos nossos políticos quanto a honestidade, justiça e verdade, vale a pena avaliarmos se nós também as praticamos.
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Saúde dos executivos piora.
Piorou a saúde dos executivos brasileiros entre julho de 2014 e julho de 2015. É o que revela um levantamento que avaliou as condições de saúde de 1.021 profissionais entre média gerência e o alto escalão de várias das maiores empresas do país. O levantamento, desenvolvido e aplicado pelo Núcleo de Saúde e Prevenção da Omint, o Nusp, ranqueou as 15 principais doenças que mais afetam estes profissionais e constatou: 12 destas moléstias registraram aumento na incidência sobre esta população.
Cresceu em 2015 o percentual de executivos com excesso de peso, ansiosos, hipertensos, colesterol alto e com enxaqueca, entre outros males de saúde. Também aumentou o percentual de executivos com Risco Cardiovascular Aumentado (RCA), condição em que o paciente apresenta sintoma de duas doenças crônicas importantes, como diabetes, colesterol alto ou hipertensão arterial: 9% dos executivos apresentam hoje essa condição, enquanto que no ano passado eram 7%. A rinite é a principal enfermidade que afeta os executivos no país, 32% do total. Para o diretor médico da Omint, responsável pelo levantamento, Marcos Loreto, o ar condicionado é o principal fator para o surgimento em escala desse estado de saúde nos profissionais. A alergia de pele desponta em segundo lugar (ar condicionado aliado aos carpetes). O excesso de peso aparece em terceiro lugar, atingindo 20% dos profissionais. Dor no pescoço/ombros e problemas oftalmológicos complementam os cinco principais problemas de saúde entre os executivos. Vale destacar, ainda, que em sexto lugar aparece a ansiedade. Considerada pela psiquiatria como mal do século 21, a doença atinge 18% dos profissionais avaliados.
Uma forma de aliviar vários dos sintomas é a prática de exercícios diários, mudança de alimentação e alongamentos.
As mudanças de hábitos são essenciais para a melhora da saúde e para não gerar algo mais sério e grave. Cuide da sua saúde para que você a tenha sempre.
Fonte: Revista Segurador Brasil – Ano 12 – Número 120
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