Falta de chuvas preocupa setor elétrico no Brasil e amplia a necessidade do uso de no-breaks
A seca prolongada em boa parte do país traz diversas preocupações. Além do risco de faltar água, é eminente que haja problemas também no fornecimento de energia. A revista britânica The Economist, em fevereiro, já prenunciava: “Rezar para São Pedro não é uma política do setor de energia. Mas parece que é o que o governo está fazendo ao contar com a chuva para resolver a crise do setor elétrico”.
A falta de chuvas sempre desperta no Brasil o temor de que se repita a crise energética de 2001, quando um apagão de grandes proporções causou prejuízos para a economia e inconvenientes a todos os brasileiros. Nesses 13 anos desde o lamentável episódio, houve alguns investimentos na interligação do sistema energético, o que até agora tem conseguido evitar a crise. Porém, o sistema continua sendo extremamente dependente da geração hidrelétrica.
Em um cenário de tamanha instabilidade, mais do que nunca é fundamental o uso de no-breaks para garantir a continuidade dos negócios de empresas de qualquer porte, bem como em aplicações domésticas. Mesmo quando a energia é gerada de forma alternativa, podem ocorrer falhas e interrupções, e o no-break assegura que a energia continuará a ser fornecida de forma ininterrupta e livre de problemas.
A rede elétrica brasileira é sabidamente inconstante, mesmo em situações de pleno funcionamento das usinas hidrelétricas, principal fonte geradora de energia no país. Em circunstâncias como as atuais, quando há risco de interrupção no fornecimento de energia devido à escassez de chuvas,, essa instabilidade é agravada. Portanto, o uso de no-breaks é ainda mais fundamental em momentos como o que estamos vivendo.
Momentos extremos como o atual evidenciam a urgência em se preservar o meio ambiente.
Reserve hoje mesmo os equipamentos para sua empresa e evite a comprar em um momento de uma possível valorização pela demanda.
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